Scielo RSS <![CDATA[Desafíos]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0124-403520220003&lang=en vol. 34 num. SPE lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[Política exterior de Colombia: más allá de los lugares comunes]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352022000300001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[Foreign Policy Analysis: developments in Colombia]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352022000300002&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN El Análisis de Política Exterior (APE) es un subcampo de la disciplina de las Relaciones Internacionales (RI) que permite entender los procesos cognitivos, organizacionales y burocráticos, entre otros, influyentes en las decisiones que se toman en materia de Política Exterior. Estudiar las relaciones internacionales de Colombia, desde las teorías de APE, permitiría dar respuesta a decisiones en política exterior que no se pueden explicar conceptualmente desde las Teorías de las Relaciones Internacionales (TRI). Por lo tanto, el propósito de este trabajo es mostrar las diferencias entre el APE y las TRI, describir las principales escuelas del APE y, finalmente, analizar los textos que se han publicado en Colombia empleando teorías de APE para dar cuenta del desarrollo de las mismas e identificar tendencias y limitaciones.<hr/>ABSTRACT Foreign Policy Analysis (FPA) is a subfield of International Relations that helps us understand the cognitive, organizational and bureaucratic proccess, among others, that influence foreign policy decisions. Studying the international relations of Colombia from the vantage point of FPA theories could allow for the understanding of decisions taken in foreign policy that cannot be fully explained conceptually from International Relations Theories. This article specifies the differences between Foreign Policy Analysis and International Relations Theories, describes the main schools withiin FPA and, finally, analyzes works published in Colombia using FPA theories to track their development and identify trends and limitations.<hr/>RESUMO A Análise de Política Externa (APE) é uma subárea da disciplina de Relações Internacionais (RI) que permite compreender os processos cognitivos, organizacionais e burocráticos, entre outros, que influenciam as decisões tomadas no âmbito da política externa. Estudar as relações internacionais da Colômbia a partir das teorias da APE nos permitiria responder a decisões de política externa que não podem ser explicadas conceitualmente a partir das Teorias das Relações Internacionais (TRI). Portanto, o objetivo deste artigo é mostrar as diferenças entre a APE e as TRI, descrever as principais escolas de APE e, finalmente, analisar os textos que foram publicados na Colômbia usando as teorias de APE para dar conta do desenvolvimento das mesmas e identificar tendências e limitações. <![CDATA[Performativity and Colombian Foreign Policy: A 'Good Member' of the Liberal International Order?]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352022000300003&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN La performatividad es un aspecto fundamental de la política exterior. En el caso colombiano, una mezcla teatral de acciones y retórica se entrelaza con la aspiración gubernamental a que el país represente el papel de un "buen miembro" del Orden Internacional Liberal (OIL). Esto afecta las percepciones de tomadores de decisiones sobre los intereses nacionales; al tiempo, la actuación desplegada contribuye a la co-constitución y legitimación del OIL. En este artículo ilustramos cómo los gobernantes colombianos dirigen sus actuaciones para posicionarse en este escenario, cómo identifican audiencias relevantes, cómo desarrollan guiones y cómo despliegan su performance. Usamos este marco teórico para interpretar dos casos sustanciales en la política exterior colombiana: la respuesta a la migración venezolana y la llamada "guerra contras las drogas". Concluimos recalcando cómo las actuaciones de Estados no hegemónicos, como Colombia, están atravesadas por múltiples significados, no necesariamente fijos, útiles para gestionar su estatus a escala internacional.<hr/>ABSTRACT Performativity is a fundamental aspect of foreign policy. In the Colombian case, foreign policy elites aspire for the country to occupy the role of a "good member" of the Liberal International Order (LIO), which they enact through a mix of theatrical actions and rhetoric. This performative aspiration shapes foreign policymakers' perceptions of national interests; at the same time, the country's performance contributes to the co-constitution and legitimation of the LIO. In this article, we illustrate how Colombian officials guide their actions to position the country in this "scene," how they identify relevant audiences, how they develop scripts, and how they deploy their performance. We use this theoretical framework to interpret two important cases of Colombian foreign policy: the international response to Venezuelan migration and the so-called "war on drugs." We conclude by highlighting how the performance of non-hegemonic states, like Colombia, take on multiple and flexible meanings, which help manage their international status.<hr/>RESUMO A performatividade é um aspecto fundamental da política externa. No caso colombiano, uma mistura teatral de ações e retórica se confunde com a aspiração do governo de que o país desempenhe o papel de "bom membro" da Ordem Internacional Liberal (OIL). Isso afeta as percepções dos tomadores de decisão sobre os interesses nacionais; ao mesmo tempo, a ação desenvolvida contribui para a coconstituição e legitimidade da OIL. Neste artigo, ilustramos como os governantes colombianos direcionam suas atuações para se posicionarem nesse cenário, como identificam públicos relevantes, como desenvolvem roteiros e como exibem sua performance. Utilizamos este referencial teórico para interpretar dois casos substanciais na política externa colombiana: a resposta à migração venezuelana e a chamada "guerra às drogas". Concluímos enfatizando como as ações de Estados não hegemônicos, como a Colômbia, são atravessadas por múltiplos significados, não necessariamente fixos, úteis para gerenciar seu status em escala internacional. <![CDATA[Colombian Foreign Policy on Security and Peace from a Constructivist Lens: Consolidating Identities and Interests]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352022000300004&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN En 2018, Colombia se convirtió en "Socio Global" de la OTAN. El grueso de los análisis de la política exterior colombiana ha estudiado este acontecimiento de manera descriptiva y ha caído en lugares comunes al caracterizarlo. Para transitar hacia una lógica analítica, el enfoque constructivista de las Relaciones Internacionales contribuye al comprender la política exterior como un proceso influenciado por factores racionales ideacionales, objetivos y subjetivos; internos y externos. Este artículo presenta una aproximación crítica de la política exterior colombiana en seguridad y paz, a la luz de la relación entre Colombia y la OTAN, por medio del enfoque constructivista. La cooperación técnica, en el marco de una estrategia diplomática para la seguridad, ha ayudado a consolidar la identidad e interés del país de ser socio oferente de conocimientos y capacidades en esta materia. Esta mirada constituye un insumo valioso de cara a la formulación de una política integral y ajustada a un contexto internacional cambiante y complejo.<hr/>ABSTRACT In 2018, Colombia became a «Global Partner» of NATO, a development that, until now, has been analyzed descriptively. Such an approach is part of the traditional outlook that has characterized most analyses of Colombian foreign policy. The constructivist approach to International Relations can be useful for moving towards a more analytical perspective: it facilitates understanding foreign policy as a process influenced by rational, objective and subjective ideational factors; both internal and external. This article presents a critical approach to Colombian foreign policy with regards to security and peace, by studying the relationship between this country and NATO through a constructivist lens. The interaction between Colombia and said organization--based on technical cooperation, within the framework of a diplomatic strategy for security-has helped to consolidate the country's identity as, and interest in becoming, a partner offering knowledge and skills in that subject matter. This analysis provides a valuable input for the formulation of a comprehensive policy that responds to a changing and complex international context.<hr/>RESUMO Em 2018, a Colômbia tornou-se um "Parceiro Global" da OTAN, evento que até agora foi abordado de forma descritiva, enquadrando-se nos lugares comuns que caracterizaram a análise da política externa colombiana. Para avançar para uma lógica analítica, a abordagem construtivista das Relações Internacionais é útil ao entender a política externa como um processo influenciado por fatores ideacionais racionais, objetivos e subjetivos; interno e externo. Este artigo apresenta uma abordagem crítica da política externa colombiana em segurança e paz, à luz da relação entre Colômbia e OTAN através da abordagem construtivista. A interação entre a Colômbia e a organização, baseada na cooperação técnica, no marco de uma estratégia diplomática de segurança, tem ajudado a consolidar a identidade e o interesse do país em ser um parceiro que oferece conhecimentos e habilidades na matéria, em nível regional. No geral. Esta visão constitui um insumo valioso para a formulação de uma política abrangente ajustada a um contexto internacional em mudança e complexo. <![CDATA[The Decisional Factor in Colombian Foreign Policy: Colombia's Entry into the Pacific Alliance]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352022000300005&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este artículo profundiza un tema poco explorado en los estudios sobre Política Exterior Colombiana (PEC): los procesos de toma de decisión. Para ello, se retoman dos modelos clásicos en la materia (Putnam y Allison), los cuales se usan para analizar el proceso decisorio que llevó a Colombia a formar parte de la Alianza del Pacífico en 2012. El estudio de caso permite concluir que ciertos actores del sector privado -particularmente, los gremios económicos- tienen marcada incidencia en las actuaciones del poder ejecutivo, en relación con la toma de decisiones de la PEC. Así, el ejercicio de generar política exterior en el país se distancia de los cánones usualmente sugeridos para la concreción de políticas públicas, a la vez que se convierte en privilegio de los actores más cercanos al presidente de la República. Finalmente, el trabajo llama la atención sobre la necesidad, y diversidad de oportunidades, de trabajar el Análisis de Política Exterior (APE) para el caso colombiano.<hr/>ABSTRACT This article delves into a topic that has been little addressed in previous studies on Colombian foreign policy: decision-making processes. I rely on two classic decision-making models (Putnam and Allison's) and use them to analyze the decisional procedure that led Colombia to join the Pacific Alliance in 2012. The case study shows that certain actors in the private sector (mainly economic associations) strongly influenced the executive branch's actions regarding Colombian foreign policy. Generating such strategies in the country departs from traditional views of how public policy is generated, showing that in this particular field, it can be influenced by the privileged actors closest to the President. This research highlights the need and the various opportunities for further work on Foreign Policy Analysis (FPA) for the Colombian case.<hr/>RESUMO Este artigo se aprofunda em um tema pouco explorado nos estudos sobre a Política Externa Colombiana (PEC): os processos decisórios. Para isso, volto a dois modelos clássicos sobre o assunto (Putnam e Allison) e os utilizo para analisar o processo decisório que levou a Colômbia a aderir à Aliança do Pacífico em 2012. O estudo de caso permite concluir que determinados atores do setor privado (em particular, os sindicatos econômicos) têm uma incidência marcante nas ações do poder executivo em relação à PEC. Assim, o exercício de gerar política externa no país distancia-se dos cânones usualmente sugeridos para a realização de políticas públicas, ao mesmo tempo em que se torna privilégio dos atores mais próximos ao Presidente da República. Por fim, o trabalho chama a atenção para a necessidade e diversidade de oportunidades de se trabalhar na Análise de Política Externa (APE) para o caso colombiano. <![CDATA[Beginnings and Historical Importance of the Foreign Policy Advisory Commission in Colombia]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352022000300006&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN La Comisión Asesora de Relaciones Exteriores (CARE) es un cuerpo de carácter consultivo del presidente de la República de Colombia. Desafortunadamente, su historia y desempeño han sido poco estudiados. Este artículo presenta evidencia de la importancia histórica de la CARE y reconstruye su proceso de politización y creciente irrelevancia. En la primera mitad del siglo XX, la CARE se caracterizó por ser un órgano técnico, importante en el proceso de toma de decisiones en materia de Política Exterior, siendo clave en coyunturas críticas como la normalización de las relaciones con Estados Unidos y la creación de normas de derecho internacional y de organismos internacionales. Como mostramos, en la segunda mitad del siglo XX su rol como actor relevante en los asuntos internacionales del país empezó a erosionarse, entrando en un proceso de politización y pérdida de relevancia a partir de 1974. Con base en este análisis, formulamos recomendaciones para rescatar el papel de la CARE como órgano asesor técnico en la política exterior de Colombia.<hr/>ABSTRACT The Foreign Policy Advisory Commission (Comisión Asesora de Relaciones Exteriores) is a consulting body that advises the President of Colombia. Unfortunately, its history and performance have been rarely studied. In this paper we present evidence of the historical importance of the commission and its growing irrelevance. In the first half of the 20th century this commission was a remarkable professional body whose advice mattered in foreign policy making processes. The commission contributed greatly in all of the important foreign policy issues of the time, including reestablishing relations with the United States after the separation of Panama and guiding Colombia's participation in the creation and establishment of international norms and of international institutions. However, during the second half of the 20th century and the start of the 21st, the commission lost its advisory role and its foreign policy expert members, becoming more and more captured by politicians and ultimately made irrelevant. Based on this analysis, we propose ways to transform the commission and recover its role as advisory body.<hr/>RESUMO A Comissão Assessora de Relações Exteriores (CARE) é um órgão consultivo do Presidente da República da Colômbia. Na primeira metade do século XX, caracterizou-se como um importante órgão técnico no processo decisório de política externa, sendo fundamental em momentos críticos como a normalização das relações com os EUA e a criação de normas de direito internacional e de organizações internacionais. No entanto, na segunda metade do século XX, seu papel como ator relevante nos assuntos internacionais do país começou a se desgastar, entrando em um processo de politização e perda de relevância nas últimas décadas. Este artigo apresenta evidências da importância histórica da CARE e seu processo de politização e crescente irrelevância, ausente na literatura acadêmica existente, e faz recomendações para resgatar seu papel de assessor técnico na política externa da Colômbia. <![CDATA[Foreign Policy and Science and Technology Policy in Colombia: Scientific Diplomacy as Frontier]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352022000300007&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN La diplomacia científica (DC) se consolida como una propuesta ecléctica y de frontera entre la ciencia, la tecnología y la innovación (en), por un lado, y las Relaciones Internacionales y la política exterior, por el otro. ¿Cómo se articulan las políticas del sector ciencia y tecnología, y relaciones internacionales en Colombia en torno a la diplomacia científica? A partir de un análisis exploratorio y de naturaleza cualitativa-descriptiva de documentos de política pública en el período 2018-2022, se identifican las acciones de DC que Colombia ha implementado. Concluimos que se han dado pasos importantes y acelerados, pero persisten desafíos en materia de articulación y consolidación de la DC como una estrategia efectiva que facilite la consecución de objetivos tanto para el sector en, como de Relaciones Internacionales. Este artículo señala las bases conceptuales para comprender de manera situada la DC, algunas de sus críticas, y ubica la experiencia colombiana en perspectiva comparada con la de Brasil, México y Chile.<hr/>ABSTRACT Science diplomacy (SD) is consolidated as an eclectic and frontier proposal between science, technology, and innovation (STI), on the one hand, and International Relations and foreign policy, on the other. How is public policy on science and technology in Colombia articulated with public policy on technology and International Relations through scientific diplomacy? This article identifies the SD actions that Colombia implemented between 2018-2022, based on an exploratory and qualitative-descriptive analysis of public policy documents from that period. We conclude that important and accelerated steps have been taken, but challenges persist in terms of the articulation and consolidation of SD as an effective strategy that facilitates the achievement of objectives for both the STI sector and International Relations. We sketch the conceptual foundations that can aid in understanding SD in a situated manner, introduce some of its criticisms, and place the Colombian experience in comparative perspective with relation to those of Brazil, Mexico, and Chile.<hr/>RESUMO A diplomacia científica (DC) se consolida como uma proposta eclética e de fronteira entre ciência, tecnologia e inovação (CTI), de um lado, e as Relações Internacionais e a política externa, de outro. Como se articulam as políticas do setor de ciência e tecnologia e as relações internacionais na Colômbia em torno da diplomacia científica? Com base em uma análise exploratória e de natureza qualitativo-descritiva de documentos de políticas públicas no período de 2018-2022, são identificadas as ações de DC que a Colômbia implementou. Concluímos que passos importantes e acelerados foram dados, mas persistem desafios em termos de articulação e consolidação da DC como uma estratégia eficaz que facilite o alcance dos objetivos tanto para o setor de CTI quanto para as Relações Internacionais. Este artigo aponta as bases conceituais para entender a diplomacia científica de forma situada, apresenta algumas de suas críticas, e coloca a experiência colombiana em perspectiva em relação às experiências do Brasil, México e Chile. <![CDATA[Suárez, Andrés Fernando. <em>El Silencio del horror: Guerra y masacres en Colombia.</em> Siglo del Hombre Editores, Universidad EAFIT y Universidad del Rosario, 2022. 221 pp.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352022000300008&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN La diplomacia científica (DC) se consolida como una propuesta ecléctica y de frontera entre la ciencia, la tecnología y la innovación (en), por un lado, y las Relaciones Internacionales y la política exterior, por el otro. ¿Cómo se articulan las políticas del sector ciencia y tecnología, y relaciones internacionales en Colombia en torno a la diplomacia científica? A partir de un análisis exploratorio y de naturaleza cualitativa-descriptiva de documentos de política pública en el período 2018-2022, se identifican las acciones de DC que Colombia ha implementado. Concluimos que se han dado pasos importantes y acelerados, pero persisten desafíos en materia de articulación y consolidación de la DC como una estrategia efectiva que facilite la consecución de objetivos tanto para el sector en, como de Relaciones Internacionales. Este artículo señala las bases conceptuales para comprender de manera situada la DC, algunas de sus críticas, y ubica la experiencia colombiana en perspectiva comparada con la de Brasil, México y Chile.<hr/>ABSTRACT Science diplomacy (SD) is consolidated as an eclectic and frontier proposal between science, technology, and innovation (STI), on the one hand, and International Relations and foreign policy, on the other. How is public policy on science and technology in Colombia articulated with public policy on technology and International Relations through scientific diplomacy? This article identifies the SD actions that Colombia implemented between 2018-2022, based on an exploratory and qualitative-descriptive analysis of public policy documents from that period. We conclude that important and accelerated steps have been taken, but challenges persist in terms of the articulation and consolidation of SD as an effective strategy that facilitates the achievement of objectives for both the STI sector and International Relations. We sketch the conceptual foundations that can aid in understanding SD in a situated manner, introduce some of its criticisms, and place the Colombian experience in comparative perspective with relation to those of Brazil, Mexico, and Chile.<hr/>RESUMO A diplomacia científica (DC) se consolida como uma proposta eclética e de fronteira entre ciência, tecnologia e inovação (CTI), de um lado, e as Relações Internacionais e a política externa, de outro. Como se articulam as políticas do setor de ciência e tecnologia e as relações internacionais na Colômbia em torno da diplomacia científica? Com base em uma análise exploratória e de natureza qualitativo-descritiva de documentos de políticas públicas no período de 2018-2022, são identificadas as ações de DC que a Colômbia implementou. Concluímos que passos importantes e acelerados foram dados, mas persistem desafios em termos de articulação e consolidação da DC como uma estratégia eficaz que facilite o alcance dos objetivos tanto para o setor de CTI quanto para as Relações Internacionais. Este artigo aponta as bases conceituais para entender a diplomacia científica de forma situada, apresenta algumas de suas críticas, e coloca a experiência colombiana em perspectiva em relação às experiências do Brasil, México e Chile.