Scielo RSS <![CDATA[Anuario Colombiano de Historia Social y de la Cultura]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0120-245620240001&lang=pt vol. 51 num. 1 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[Editorial. História e clima na América Latina: um convite em um contexto de crise global]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-24562024000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[A Pequena Era Glacial e as políticas de abastecimento de grãos das cidades nos reinos de Castela e Índias, 1505-1759]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-24562024000100025&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMEN Objetivo: estudiar la vinculación entre la variabilidad climática que caracterizó a la Pequeña Edad de Hielo y las políticas de abastecimiento de grano de las ciudades bajo la Monarquía Hispánica. Metodología: tras un análisis exhaustivo de las actas del cabildo de México desde 1524 a i630, se presentan los patrones de comportamiento ante la falta de granos por problemas meteorológicos y se compara estos patrones con otros documentos y actas de cabildos de 1505 a 1759, pertenecientes a los reinos de Castilla e Indias. Originalidad: las políticas frumentarias suelen ser analizadas en un marco temporal de corta duración, como, por ejemplo, durante un motín del pan. Asimismo, se centran en una ciudad o en una región de los dominios de la Monarquía Hispánica. Este trabajo analiza estas políticas con una perspectiva temporal de larga duración y abarcando el máximo posible de estos territorios. Conclusiones: todos los cabildos disponían de las mismas siete políticas a implementar cuando había falta de grano por problemas climatológicos. Estas políticas buscaban evitar motines abasteciendo de grano, trigo y maíz, a los precios más baratos. No había diferencias sustanciales entre las ciudades, a no ser que fuesen impuestas por la propia orografía y climatología. Estas no fueron modificadas desde 1505 hasta 1759. Cómo se aplicaban estas políticas dependía de múltiples factores (persistencia del problema climático, precios de los granos, reservas en la ciudad, etc.) que hacían que no fueran empleadas como una receta.<hr/>ABSTRACT Objective: To study the link between the climatic variability that characterized the Little Ice Age and the grain supply policies of the cities of the Hispanic Monarchy. Methodology: After an exhaustive analysis of the minutes of the city council of Mexico from 1524-1630 the patterns of behavior during grain shortages due to meteorological setbacks are presented and compared with other documents and city council minutes from 1505 to 1759, belonging to the kingdoms of Castile and the Indies. Originality: Grain policies are usually analyzed under a short-term time frame, as for example during a bread riot. They also focus on a city or a region of the Hispanic Monarchy's possessions. This paper analyzes these policies with a long-term temporal perspective and covering as much of these territories as possible. Conclusions: All city councils had the same policies to implement when there was a lack of grain due to climatological problems. These policies sought to avoid riots by supplying grain, wheat and corn at cheap prices. There were no substantial differences between cities unless they were imposed by the orography and climatology. These were not modified from 1505 to 1759. How these policies were applied depended on multiple factors (persistence of the climatic problem, grain prices, reserves in the city, etc.) that made it so that they were not implemented as a recipe.<hr/>RESUMO Objetivo: este artigo estuda o vínculo entre a variabilidade climática que caracterizou a Pequena Era Glacial e as políticas de abastecimento de grãos das cidades do Monarquia Hispânica. Metodologia: depois de uma análise exaustiva das atas do cabildo do México de 1524 a 1630 são apresentados os padrões de comportamento em relação à falta de grãos devido a problemas meteorológicos é comparado com outros documentos e atas de cabildos, no período de i505 a i759, pertencentes à Monarquia Hispânica. Originalidade: as políticas de produção de grãos costumam ser analisadas num marco temporal de curta duração, como no caso de uma revolta do pão. Além disso, centra-se o foco em apenas uma cidade ou região dos territórios dos reinos de Castela e Índias. Este trabalho analisa estas políticas com uma perspectiva temporal de longa duração, abarcando a máxima extensão possível desses territórios. Conclusões: todas os cabildos dispunham das mesmas sete políticas para implementar quando havia falta de grãos devido a problemas climatológicos. Estas políticas buscavam evitar motins, abastecendo grãos a preços tão baratos quanto possível, tanto o trigo como o milho. Não havia diferenças substanciais entre as cidades, a menos que fossem impostas pela própria orografía e climatologia. Estas não foram modificadas entre 1505 e 1759. O modo de aplicação destas políticas dependia de múltiplos fatores (persistência do problema climático, preços dos grãos, reservas da cidade, etc.), e como resultado elas não eram empregadas como receita.