Scielo RSS <![CDATA[Palabra Clave]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0122-828520240001&lang=pt vol. 27 num. 1 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[Cartografia do consumo midiático no Equador: de mediações e hipermediações para uma sociedade ultramediada]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-82852024000102712&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumen El fenómeno de las ultramediaciones surge de la evolución de la ecología de medios, la convergencia y la hipermediación, en función de la tecnología y del ser humano, visto como artífice de su desarrollo. Así como pasa en la teoría económica, en las ultramediaciones las redes generan patrones de comportamiento y las interacciones influyen en los resultados de coordinación y cooperación. Entonces, una diversidad de acciones es sostenible con ciertas estructuras de red, pero no con otras; por lo tanto, las personas funcionan como nodos de acuerdo con diferencias en sus conexiones y su historia dependerá de la red a la que pertenezcan. Esta investigación aborda las bases de las ultramediaciones y analiza cómo se integra Ecuador a este fenómeno a través de la exploración de variables recopiladas en la Encuesta de Propósitos Múltiples 2019 y la Encuesta de Empleo 2022 del Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INEC). Se concluye que en Ecuador la pandemia redujo la brecha en el uso de las redes sociales, lo cual puede interpretarse como una mejor asimilación y participación de las conexiones entre nodos y usuarios en las ultramediaciones; sin embargo, la penetración de internet sigue siendo el primer obstáculo para crear un desarrollo más igualitario.<hr/>Abstract The phenomenon of ultra-mediations is made up of the evolution of media ecology, convergence, and hyper-mediation, all constituted based on technology and the human being as the architect of its development. Just as in economic theory, in ultra-mediations, networks generate behavioral patterns and interactions influence the results of coordination and cooperation. So, a diversity of actions is sustainable with certain network structures, but not with others; Therefore, people function as nodes due to differences in their connections and their history will depend on the network to which they belong. This research addresses the bases of ultra-mediations and, subsequently, analyzes how Ecuador integrates into this phenomenon through the exploration of variables collected in the 2019 Multiple Purpose Survey and the 2022 Employment Survey of the National Institute of Statistics and Censuses (INEC). It is concluded that, in Ecuador, the pandemic reduced the gap in the use of social networks; which can be interpreted as a better assimilation and participation of connections between nodes and users in ultra-mediations; However, Internet penetration remains the first obstacle to creating more egalitarian development.<hr/>Resumo O fenômeno das ultramediações é constituído pela evolução da ecologia midiática, pela convergência e pela hipermediação, em função da tecnologia e do ser humano, visto como arquiteto do seu desenvolvimento. Assim como na teoria econômica, nas ultramediações, as redes geram padrões comportamentais e as interações influenciam os resultados da coordenação e da cooperação. Assim, uma diversidade de ações é sustentável com determinadas estruturas de rede, mas não com outras; portanto, as pessoas funcionam como nós de acordo com as diferenças em suas conexões, e sua história dependerá da rede a que pertencem. Nesta pesquisa, são abordadas as bases das ultramediações e, posteriormente, analisado como o Equador se integra a esse fenômeno por meio da exploração de variáveis coletadas na Pesquisa de Propósitos Múltiplos 2019 e na Pesquisa de Emprego 2022 do Instituto Nacional de Estatística e Censos (INEC). Conclui-se que, no Equador, a pandemia reduziu a lacuna no uso das redes sociais; o que pode ser interpretado como uma melhor assimilação e participação das conexões entre nós e usuários nas ultramediações; contudo, o acesso à internet continua a ser o primeiro obstáculo à criação de um desenvolvimento mais igualitário. <![CDATA[Aplicativos de encontro incompatíveis: motivos para a desconexão]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-82852024000102713&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Abstract This work explores the motives for online daters to disconnect from dating apps. It draws on two studies: Study 1, an online survey (n = 349) aimed at (past) online dating users (44.7 % female, 91 % heterosexuals), and Study 2, a qualitative one based on semi-structured interviews (n = 20) with (past) online dating users aged 21-45. Quantitative analysis was carried out on survey results to obtain frequencies, and a thematic analysis was applied to explore the survey's open-ended questions and interviews. As both our quantitative and qualitative analyses reveal, individuals disconnect from dating apps due to five main reasons: users' experiences, app features, users' well-being, privacy concerns, and life transitions. Motives for disconnection can be cumulative and can change over time. The motives also reflect the meaning of dating apps through how they are appropriated and incorporated into everyday activities. Although disconnection reflects the ambivalent relationship of users with dating apps, they are aware of the possibility of reconnecting whenever they want or need to.<hr/>Resumen El presente trabajo explora los motivos por los que las personas que buscan citas en línea se desconectan de las aplicaciones de citas y se basa en dos estudios: el estudio 1, una encuesta en línea (n = 349) dirigida a (antiguos) usuarios de citas en línea (44,7 % mujeres, 91 % heterosexuales), y el estudio 2, un estudio cualitativo basado en encuestas semiestructuradas (n = 20) con (antiguos) usuarios de citas en línea de entre 21 y 45 años. Se efectuó un análisis cuantitativo de los resultados de la encuesta para obtener las frecuencias y se aplicó un análisis temático para explorar las preguntas abiertas y las entrevistas de la encuesta. Como lo revelan nuestros análisis cuantitativos y cualitativos, las personas se desconectan de las aplicaciones de citas debido a cinco razones principales: las experiencias de los usuarios, las características de las aplicaciones, el bienestar de los usuarios, las preocupaciones sobre la privacidad y las transiciones de la vida. Los motivos de la desconexión pueden ser acumulativos y cambiar con el tiempo, a la vez que reflejan el significado que se les da a las aplicaciones de citas, a través de cómo se apropian y se incorporan en las actividades cotidianas. Si bien la desconexión refleja la relación ambivalente de los usuarios con las aplicaciones de citas, estos son conscientes de la posibilidad de volver a conectarse cuando quieran o tengan la necesidad.<hr/>Resumo Neste trabalho, exploram-se os motivos que levam as pessoas que procuram de forma on-line encontros a se desconectarem dos aplicativos de relacionamentos. Baseia-se em dois estudos: Estudo 1, um questionário on-line (n = 349) destinado a usuários (antigos) de encontros on-line (44,7% mulheres, 91% heterossexuais), e Estudo 2, qualitativo, baseado em entrevistas semiestruturadas (n = 20) com usuários (antigos) de encontros on-line com idades entre 21 e 45 anos. Realizou-se uma análise quantitativa dos resultados do questionário para obter frequências e aplicou-se uma análise temática para explorar as perguntas abertas do questionário e as entrevistas. Como revelam as nossas análises quantitativa e qualitativa, os indivíduos se desconectam dos aplicativos de encontro devido a cinco razões principais: experiências dos usuários, recursos do aplicativo, bem-estar dos usuários, preocupações com a privacidade e transições de vida. Os motivos para a desconexão podem ser cumulativos e podem mudar ao longo do tempo. Os motivos também refletem o significado dos aplicativos de encontro através da forma como são apropriados e incorporados nas atividades diárias. Embora a desconexão reflita a relação ambivalente dos usuários com os aplicativos de encontro, eles estão cientes da possibilidade de se reconectarem sempre que quiserem ou precisarem. <![CDATA[A pós-fotografia de viagem para o desenvolvimento do turismo no novo ecossistema midiático]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-82852024000102714&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumo O ecossistema midiático se transformou de forma expressiva após a pandemia da covid-19, vivida entre 2020 e 2022. Dentro dessas transformações, destaca-se um importante segmento econômico: o turismo. Tal transformação foi provocada pelas limitações de mobilidade ocorridas em todo o planeta. Diante disso, a sociedade passou a viver novas experiências "turísticas" em ambientes virtuais, o que nos levou a realizar este projeto, que teve como proposta metodológica a realização do procedimento Ágil Scrum, comumente adotado pelas engenharias, além da observação participante e da pesquisa bibliográfica. O resultado foi a conclusão de uma pesquisa aplicada, que envolve procedimentos teóricos e práticos que ressignificam a fotografia de viagem na nova ecologia dos meios.<hr/>Resumen El ecosistema mediático se ha transformado significativamente a raíz de la pandemia de covid-19, vivida entre 2020 y 2022. Dentro de estas transformaciones destaca un importante segmento económico: el turismo. Esta transformación ha sido provocada por la limitada movilidad experimentada en todo el planeta. Como consecuencia, la sociedad ha comenzado a vivir nuevas experiencias "turísticas" en entornos virtuales, lo que nos llevó a realizar este proyecto, cuya propuesta metodológica fue utilizar el procedimiento Agile Scrum, comúnmente adoptado por las empresas de ingeniería, así como la observación participante y la investigación bibliográfica. El resultado fue la conclusión de un proyecto de investigación aplicada que involucra procedimientos teóricos y prácticos y da un nuevo significado a la fotografía de viaje en la nueva ecología de los medios.<hr/>Abstract The media ecosystem has been significantly transformed due to the COVID-19 pandemic between 2020 and 2022. Within these transformations, an important economic segment stands out: tourism. This transformation has been triggered by the limited mobility experienced throughout the planet. Consequently, society has begun to live new "tourist" experiences in virtual environments, which motivated us to carry out this project. Its methodological proposal involved the Agile Scrum procedure, commonly adopted by engineering companies, participant observation, and bibliographic research. The result was the completion of an applied research project that involves theoretical and practical procedures and gives new meaning to travel photography in the new media ecology. <![CDATA[<strong>Ecossistema digital e plataforma de conteúdos: lógicas de distribuição e consumo musical transmídia em novos formatos audiovisuais e no <em>livestreaming</em></strong>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-82852024000102716&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumen Las transformaciones actuales de la industria musical continúan un proceso anterior al que se suman los cambios producidos por la digitalización, la convergencia audiovisual y la lógica transmedia. Un enfoque sistémico es necesario para localizar las nuevas condiciones de remediación musical y de apropiación de la música por la industria mediática y para indagar en el giro hacia lo visual de la industria de la música, que algunos autores han encontrado en los últimos años. El período de confinamiento por Covid-19 profundizó una serie de dinámicas que combinan la producción y distribución de música popular con otros sectores de la industria musical. Por un lado, el videoclip se ha tornado un instrumento multifacético, después de YouTube, que ha permitido monetizar la escucha de música. Sus formas de expansión colonizan todo tipo de plataformas y su modelo de formato y estética se expande en duración en el álbum visual o se clona para aplicarlo a distintos microformatos. Gracias a la plataformización, no solo actúa como formato de promoción, sino ahora como soporte de escucha. Por otro lado, la música en vivo es un campo de difusión musical muy relevante en la música popular y en la transmisión en vivo (livestreaming) del concierto se consolida otra fórmula de innovación tendente a la personalización. Los objetivos del trabajo suponen reflexionar sobre las lógicas de modificación globales de creación y consumo de contenidos musicales, en el contexto transmedia actual, y analizar las dinámicas de interacción entre los agentes teniendo en cuenta la digitalización y plataformización de contenidos musicales. Las conclusiones conducen a rastrear las posibilidades de monetización y personalización de la experiencia de la música popular y a reflexionar sobre cómo se modifican las condiciones de producción de los agentes creativos de la industria musical actual y de la recepción musical.<hr/>Abstract The current transformations of the music industry continue a previous process, added to the changes brought about by digitalization, audiovisual convergence, and transmedia logic. A systemic approach is necessary to locate the new conditions of musical remediation and appropriation of music by the media industry and to inquire into the turn toward the visual of the music industry, which some authors have found in recent years. The period of lockdown due to the Coronavirus (COVID-19) deepened a series of dynamics that combine the production and distribution of popular music with other sectors of the music industry. On the one hand, the video clip has become a multifaceted instrument after YouTube, which has made it possible to monetize music listening. Its forms of expansion colonize platforms, and its format and aesthetic model expand in duration in the visual album or are cloned for application to various microformats. Thanks to platformization, it acts not only as a promotional format but also as a listening medium. On the other hand, live music is a relevant diffusion field in popular music. In its retransmitted version, livestreaming of concerts consolidates another formula of innovation tending toward personalization. The paper's objectives involve reflecting on the logic of global modification of the creation and consumption of musical content in the current transmedia context and analyzing the dynamics of interaction between agents, considering the digitalization and platformization of musical content. The conclusions trace the possibilities of monetization and personalization of the experience of popular music and reflect on how the production conditions of creative agents in the current music industry and musical reception change.<hr/>Resumo As atuais transformações na indústria da música dão continuidade a um processo ao qual se juntam as mudanças provocadas pela digitalização, pela convergência audiovisual e pela lógica transmídia. É necessária uma abor dagem sistêmica para localizar as novas condições de remediação musical e de apropriação da música pela indústria midiática e para examinar a virada para o visual na indústria da música, com a qual alguns autores se depararam nos últimos anos. O período de confinamiento da covid-19 aprofundou dinâmicas que combinam a produção e a distribuição da música popular com outros setores da indústria musical. Por um lado, o videoclipe tornou-se um instrumento multifacetado, depois do YouTube, que permitiu monetizar a audição de música. Suas formas de expansão colonizam todos os tipos de plataformas e seu modelo de formato e estética se expande em duração no álbum visual ou é clonado e aplicado a diferentes microformatos. Graças à plataformização, atua não só como um formato promocional, mas também como um meio de audição. Por outro lado, a música ao vivo é um campo de difusão musical muito relevante na música popular, e o livestreaming do show consolida outra fórmula de inovação que tende à personalização. Nesse sentido, os objetivos deste trabalho passam por refletir sobre as lógicas de modificação global da criação e do consumo de conteúdos musicais, no atual contexto transmídia, e analisar as dinâmicas de interação entre os agentes, considerando a digitalização e a plataformização dos conteúdos musicais. As conclusões levam a traçar as possibilidades de monetização e personalização da experiência da música popular e a refletir sobre como se modificam as condições de produção dos agentes criativos da indústria musical atual e da recepção musical. <![CDATA[Rumo a uma ecologia midiática da IA generativa: a obra criativa na era da automação]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-82852024000102718&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumen La inteligencia artificial generativa (IAG) constituye una forma compleja y efectiva de tecnología de aprendizaje automático que suscita un amplio debate social acerca de sus límites y posibilidades. En este sentido, una mirada analítica desde la ecología de medios nos ofrece un marco interesante para identificar interrelaciones entre los distintos problemas y desafíos derivados de esta tecnología emergente. Este artículo delimita los rasgos de la IA Generativa como medio inscrito en la ecología mediática y recurre a las herramientas conceptuales de las leyes de los medios que formularon Marshall y Eric McLuhan para reflexionar sobre la obra creativa en la era de la automatización: las leyes de la extensión, obsolescencia, recuperación y reversión. Entre las cuestiones abordadas destacan las implicaciones de la IA Generativa como tecnología de codificación de las representaciones, la pérdida de la referencialidad y trazabilidad de la obra, el futuro de la propiedad intelectual y su impacto en las industrias creativas, así como el retorno y revalorización de las experiencias compartidas o la performance.<hr/>Abstract Generative artificial intelligence (GenAI) is a complex and compelling machine learning technology that has sparked widespread social debate about its limits and possibilities. An analytical view from media ecology offers a remarkable framework to identify interrelationships between this emerging technology's problems and challenges. This article delimits the features of GenAI as a medium attached to media ecology and resorts to the conceptual tools of the laws of media (Four Effects) put together by Marshall and Eric McLuhan to reflect on creative work in the era of automation: amplification (or enhancement), obsolescence, retrieval, and reversal. Among the issues addressed are the implications of Gen AI as a technology for encoding representations, the loss of referentiality and traceability of works, the future of intellectual property and its impact on creative industries, and the return and revaluation stand out of shared experiences or performance.<hr/>Resumo A inteligência artificial generativa (IAG) é uma forma complexa e eficaz de tecnologia de aprendizado automático que é objeto de muito debate social sobre seus limites e possibilidades. Nesse sentido, uma visão analítica da ecologia midiática oferece uma estrutura interessante para identificar as inter-relações entre os diferentes problemas e desafios derivados dessa tecnologia emergente. Este artigo delimita as características da IAG como um meio inscrito na ecologia midiática e recorre às ferramentas conceituais das leis do meio formuladas por Marshall e Eric McLuhan para refletir sobre a obra criativa na era da automação: as leis da intensificação, da reversão, da recuperação e da obsolescência. Entre as questões abordadas estão as implicações da IAG como uma tecnologia para codificar as representações, a perda de referencialidade e rastreabilidade da obra, o futuro da propriedade intelectual e seu impacto nas indústrias criativas, bem como o retorno e a revalorização de experiências ou desempenhos compartilhados. <![CDATA[Inteligência artificial generativa: determinismo tecnológico ou artefato socialmente construído?]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-82852024000102719&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumen El presente artículo analiza la inteligencia artificial generativa aplicando el modelo de construcción social de la tecnología, con el cual se observan los actores sociales afectados por esta tecnología con influencia para decidir su futuro. Los resultados obtenidos señalan que el éxito de la inteligencia artificial generativa no tiene un origen neutral, sino que está condicionado por los intereses de diferentes actores sociales. Este resultado, sin embargo, también indica que esta tecnología se encuentra en una fase de flexibilidad interpretativa. Es decir, que los grupos afectados por esta tecnología todavía están decidiendo su postura sobre la inteligencia artificial generativa y cómo podría ser en un futuro.<hr/>Abstract This article discusses generative artificial intelligence (GenAI) using the social construction of technology (SCOT) model, observing the social actors affected by this technology with influence to decide their future. The results indicate that the success of GenAI does not have a neutral origin but is conditioned by the interests of various social actors. However, it also suggests that this technology is in a phase of interpretive flexibility; that is, the affected groups are still deciding their position on GenAI and what it could be like.<hr/>Resumo Neste artigo, é analisada a inteligência artificial generativa aplicando o modelo de construção social da tecnologia, que analisa os atores sociais afetados por essa tecnologia com influência na decisão de seu futuro. Os resultados indicam que o sucesso da inteligência artificial generativa não tem uma origem neutra, mas é condicionado pelos interesses de diferentes atores sociais. Esse resultado, entretanto, também indica que essa tecnologia está em uma fase de flexibilidade interpretativa. Ou seja, os grupos afetados por essa tecnologia ainda estão decidindo sua posição sobre a inteligência artificial generativa e como ela poderá ser no futuro. <![CDATA[Criatividade humana versus criatividade artificial: estudo comparativo entre universitários e chatbots na geração de ideias]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-82852024000127110&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resumen La inteligencia artificial (IA) está transformando los espacios creativos de la sociedad. Algunas investigaciones creen que la IA puede ser creativa, al analizar grandes cantidades de datos y aprender de ellos, mientras que otras sostienen que genera ideas basadas en patrones existentes, lo que plantea interrogantes sobre su verdadero potencial creativo. El presente estudio tiene como objetivo investigar si la IA puede ser igual de creativa que los alumnos de un grado de Publicidad y Relaciones Públicas especializados en esta área. La metodología empleada consistió en un experimento de carácter mixto donde se utilizó un ejercicio creativo verbal. Una vez los estudiantes realizaron la prueba, se utilizó la plataforma Poe.com para evaluar la creatividad de los chatbots ChatGPT, Claude-instant y Dragonfly, siguiendo las mismas instrucciones dadas a los alumnos. Las conclusiones ponen de manifiesto que los sistemas de inteligencia artificial todavía no pueden competir con la capacidad creativa de una persona. Tanto los resultados de carácter cuantitativo como los de carácter cualitativo revelan que, aunque la IA puede potenciar las capacidades humanas, no puede reemplazarlas. Los chatbots mostraron limitaciones para comprender las sutilezas del lenguaje, generar conceptos nuevos, aplicar síntesis y desarrollar un pensamiento lateral. La IA puede repetir patrones existentes, pero no puede replicar la complejidad y riqueza de la creatividad humana ni puede establecer conexiones emocionales con los temas.<hr/>Abstract Artificial intelligence (AI) is transforming the creative spaces of society. Some research believes AI can be creative by analyzing and learning from large amounts of data. In contrast, others argue that it generates ideas based on existing patterns, raising questions about its actual creative potential. This study aims to investigate whether AI can be as creative as students of an Advertising and Public Relations undergraduate program specialized in this area. The methodology consisted of a mixed experiment with a verbal creative exercise. Once the students took the test, the poe.com platform was used to evaluate the creativity of the chatbots ChatGPT, Claude-instant, and Dragonfly, following the same instructions given to the students. The conclusions show that AI systems still cannot compete with people's creative ability. Both quantitative and qualitative results reveal that, although AI can enhance human capabilities, it cannot replace them. Chatbots showed limitations in understanding the subtleties of language, generating new concepts, applying synthesis, and developing lateral thinking. AI can repeat existing patterns but cannot replicate the complexity and richness of human creativity, nor can it make emotional connections to themes.<hr/>Resumo A inteligência artificial (IA) está transformando os espaços criativos da sociedade. Algumas pesquisas acreditam que a IA pode ser criativa ao analisar grandes quantidades de dados e aprender com eles, enquanto outras argumentam que ela gera ideias com base em padrões existentes, levantando questões sobre seu verdadeiro potencial criativo. Este estudo tem como objetivo investigar se a IA pode ser tão criativa quanto os alunos de um curso de publicidade e relações públicas especializados nessa área. A metodologia empregada consistiu em um experimento misto usando um exercício criativo verbal. Depois que os alunos concluíram o teste, a plataforma poe. com foi usada para avaliar a criatividade dos chatbots ChatGPT, Claude-instant e Dragonfly, seguindo as mesmas instruções dadas aos alunos. As conclusões mostram que os sistemas de IA ainda não podem competir com a capacidade criativa de uma pessoa. Os resultados quantitativos e qualitativos revelam que, embora a IA possa aprimorar as capacidades humanas, ela não pode substituí-las. Os chatbots apresentam limitações na compreensão das sutilezas da linguagem, na geração de conceitos, na aplicação de síntese e no desenvolvimento do pensamento lateral. A IA pode repetir padrões existentes, mas não pode replicar a complexidade e a riqueza da criatividade humana, nem pode estabelecer conexões emocionais com os temas.