Services on Demand
Journal
Article
Indicators
- Cited by SciELO
- Access statistics
Related links
- Cited by Google
- Similars in SciELO
- Similars in Google
Share
Revista de Salud Pública
Print version ISSN 0124-0064
Rev. salud pública vol.16 no.2 Bogotá Mar./Apr. 2014
https://doi.org/10.15446/rsap.v16n2.36484
http://dx.doi.org/10.15446/rsap.v16n2.36484
Artículos/Investigacíon
O trabalho docente e a qualidade de vida dos professores na educação básica
Elementary school teachers and their quality of life
El trabajo docente y la calidad de vida de profesores en la educación básica
Érico Felden Pereira, Clarissa Stefani Teixeira, Rubian D. Andrade e Adair da Silva-Lopes
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Florianópolis, SC, Brasil. ericofelden@gmail.com; clastefani@gmail.com; rubian2@hotmail.com; adair.lopes@ufsc.br
Recebido 9 Janeiro 2013/Enviado para Modificação 10 Abril 2013/Aprovado 16 Julho 2013
RESUMO
Objetivos Investigar alguns fatores relacionados com a qualidade de vida de professores de educação básica do município de Florianópolis, SC, Brasil, considerando as características do trabalho docente.
Métodos 349 professores das redes municipal e estadual de educação, que trabalhavam em escolas das diferentes regiões do município, responderam a um questionário com questões relacionadas ao trabalho e ao Whoqol-bref. Foram realizadas análises descritivas e testes de diferenças entre médias dos indicadores de qualidade de vida geral e dos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente.
Resultados Os professores com maior carga horária semanal e aqueles da rede estadual de ensino apresentaram menores índices de qualidade de vida em todos os domínios investigados. Professores com mais tempo de serviço no magistério apresentaram menores índices de qualidade de vida considerando o domínio físico (p=0,007) e relações sociais (p<0,001). Os professores em cargo de direção/supervisão apresentaram escores superiores de qualidade de vida no domínio meio ambiente em relação aos professores de sala de aula.
Conclusões Em síntese a redução da carga horária parece ser o principal fator associado com menores índices de qualidade de vida na amostra.
Palavras-chave: Saúde escolar, qualidade de vida, desenvolvimento humano (fonte: DeCS, BIREME).
ABSTRACT
Objectives Investigating some pertinent factors associated with elementary education teachers' quality of life working in the Brazilian city of Florianopolis and surrounding district.
Methods 349 state and municipal school system elementary school teachers working in the city and its surrounding areas answered a questionnaire containing work-related questions and the WHO Quality of Life-BREF (WHOQOL-BREF) questionnaire. Descriptive statistics were used and the differences between means were analyzed, considering physical, psychological, social relationships and environmental domains.
Results Teachers working more hours per week and in the state school system had lower quality of life indices in all domains investigated. Those having more years of service in the teaching profession had lower quality of life indexes regarding the physical (p=0.007) and social relationships (p<0.001) domains. Teachers occupying management/supervisory posts had higher quality of life scores in the environmental domain compared to classroom teachers.
Conclusions The hours worked seemed to be the main factor associated with lower quality of life scores in this sample of elementary school teachers.
Key Words: school health service, quality of life, human development, WHOQOL-BREF questionnaire.
RESUMEN
Objetivos Investigar algunos factores relacionados con la calidad de vida de profesores de educación básica del municipio de Florianópolis, SC, Brasil, considerando las características del trabajo docente.
Métodos 349 profesores de las redes municipal y estadual de educación, que trabajaban en escuelas de las diferentes regiones del municipio, respondieron a un cuestionario con preguntas relacionadas al trabajo y al Whoqol-bref. Fueron realizados análisis descriptivos y tests de diferencias entre medias de los indicadores de calidad de vida general y de los dominios físico, psicológico, relaciones sociales y medio ambiente.
Resultados Los profesores con mayor carga horaria semanal y aquellos de la red estadual de enseñanza presentaron menores índices de calidad de vida en todos los dominios investigados. Profesores con más tiempo de servicio en magisterio presentaron menores índices de calidad de vida, considerando el dominio físico (p=0,007) y relaciones sociales (p<0,001). Los profesores en cargos de dirección/supervisión presentaron resultados superiores de calidad de vida en el dominio medio ambiente, en relación a los profesores que dan clases.
Conclusiones En síntesis, la reducción de la carga horaria parece ser el principal factor asociado a menores índices de calidad de vida en la muestra.
Palabras Clave: Salud escolar, calidad de vida, desarrollo humano (source: MeSH, NLM).
As preocupações com a qualidade de vida têm sido crescentes em muitos estudos que buscam compreender e sugerir formas para que as pessoas vivam melhor e apresentar alternativas para políticas públicas e tratamentos de saúde (1). Segundo Gill (2) as análises de qualidade de vida não devem ficar focadas apenas nas questões de saúde física e mental, mas, também, em outras dimensões da vida das pessoas, como trabalho, família e amigos, sempre atentando que a percepção pessoal de quem se pretende investigar é primordial.
Em especial a categoria trabalho parece representar um fator fundamental para a compreensão da saúde de pessoas e populações na sociedade contemporânea (3). Neste contexto, os professores formam uma categoria profissional especialmente exposta a rotina de trabalho de grande desgaste psicológico devido a fatores como carga horária excessiva, baixos salários, condições degradantes de trabalho e má organização do sistema educacional e das escolas (4,5). Além disso, trabalhadores da área de serviços, como os profissionais de educação e saúde, policiais e agentes penitenciários, a partir do contato direto e excessivo com outros seres humanos, estão mais sujeitos a esgotamento mental e burnout (6).
Os estudos com análises mais amplas relacionando os diferentes domínios da qualidade de vida com as características do trabalho de professores são recentes e buscam complementar estudos realizados até então que foram mais focados em investigações de morbidades específicas (5-12).
Diante disso, com o intuito de fornecer maiores subsídios para intervenções no contexto da promoção da qualidade de vida na escola, buscou-se investigar o comportamento dos indicadores gerais de qualidade de vida e dos domínios (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente) em relação a variáveis de características do trabalho docente em professores do município de Florianópolis, SC, Brasil.
MÉTODO
O estudo foi realizado com professores das escolas públicas (estaduais e municipais) de Florianópolis, SC que, atualmente, é a capital brasileira com melhor Índice de Desenvolvimento Humano (13) o que, em tese, poderia definir um padrão ouro amostral para variáveis de qualidade de vida. A amostra foi calculada utilizando-se a equação proposta por Rodrigues (14) a partir dos dados fornecidos pelas secretarias de educação. No cálculo amostral considerou-se um erro de 5 % e uma prevalência de 50 % (para trabalhos epidemiológicos originais). Participaram do estudo 349 professores que, para garantir a representatividade do município, foram selecionados de forma aleatória e proporcional considerando as duas redes de ensino investigadas e a divisão geográfica da prefeitura municipal que considera três regiões: parte insular, parte continental e periferia. No total, 18 escolas foram investigadas.
O estudo foi autorizado pelas secretarias de educação e posteriormente pelas direções das escolas. O instrumento de pesquisa continha questões sócio-demográficas e sobre as características do trabalho dos professores: sexo, idade, estado civil, tempo de magistério, exercício de outra função remunerada, atuação em cargos de direção/supervisão, carga horária semanal e tipo de vínculo empregatício.
Além dessas questões os professores responderam ao Whoqol-bref para avaliação da percepção da qualidade de vida geral (15). O Whoqol-bref, criado pelo "World Health Organization Quality of Life", é recomendado pela Organização Mundial da Saúde para avaliação da qualidade de vida dos povos permitindo comparação entre culturas, considerando que qualidade de vida é um conceito subjetivo, multidimensional e inclui elementos de avaliação tanto positivos como negativos (16). No Brasil, o instrumento foi validado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em amostra de 300 pessoas na cidade de Porto Alegre, Brasil (15).
O instrumento é formado por 26 questões, sendo duas questões gerais sobre a satisfação com a saúde e com a qualidade de vida e outras 24 correspondentes a quatro domínios (físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente). A avaliação é realizada utilizando-se uma sintaxe própria do instrumento e os escores podem ser transformados em uma escala de zero a 100, sendo um escore para a qualidade de vida geral (considerando as respostas das duas questões gerais) e outros quatro escores correspondentes aos domínios avaliados.
Foram realizadas análises descritivas e de diferenças entre médias dos escores de qualidade de vida geral e dos domínios para cada variável investigada. As variáveis sexo, exercício de outra função remunerada e vínculo empregatício foram dicotomizadas sendo aplicado teste t de Student para analisar as diferenças entre as médias. As variáveis faixa etária, estado civil, tempo de magistério e carga horária semanal foram classificadas em três ou mais categorias e, neste caso, o cálculo de diferenças entre as médias foi realizado por meio de análise de variância ANOVA utilizando-se como post-hoc o teste de Tukey. Para ambos os testes foi considerado um nível de significância de 5 %.
O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina e os professores assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
RESULTADOS
A média de idade do grupo investigado foi de 39,2 anos; mais de 80 % da amostra foi de mulheres e, aproximadamente, 70 % da amostra, já trabalhava na escola há mais de sete anos e cumpriam 40 ou mais horas semanais. A média final da avaliação da qualidade de vida geral foi de 63,7 pontos e as médias dos escores dos domínios foram: domínio físico (65,7 pontos); domínio psicológico (68,6 pontos); domínio relações sociais (73,1 pontos) e domínio meio ambiente (53,9 pontos).
As frequências das variáveis sócio-demográficas e de características do trabalho e os resultados das diferenças na percepção da qualidade de vida geral e dos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente foram apresentados nas Tabelas 1 a 3.
De acordo com os dados da Tabela 1 o escore de qualidade de vida geral foi menor a medida que a carga horária semanal na escola aumentou, existindo diferenças significativas em favor da categoria com menor carga horária (até 29 horas) em relação à categoria 40 horas ou mais (p=0,005). Os professores da rede municipal apresentaram percepção mais positiva da qualidade de vida geral em relação aos da rede estadual (p=0,001). Além disso, os professores substitutos apresentaram percepção de qualidade de vida geral mais positiva com relação aos professores efetivos (p=0,004).
A partir da diferença observada na percepção de qualidade de vida geral entre professores efetivos e substitutos verificou-se a possibilidade desses professores substitutos possuírem carga horária inferior, visto que muitos contratos são de 20 (vinte) ou menos horas. Esta hipótese foi confirmada, sendo que os professores efetivos apresentaram, em média, 38,9 horas de trabalho semanal e os substitutos, em média, 24 horas (p<0,001). Escores superiores de qualidade de vida em favor dos professores substitutos também foram identificados no domínio físico.
Considerando o tempo de magistério foram observadas diferenças no domínio físico e relações sociais (Tabelas 2 e 3). Os escores de qualidade de vida tenderam a serem inferiores na medida em que aumentou o tempo de serviço em ambos os casos sendo que as diferenças se tornaram mais evidente aos 20 anos de trabalho.
Além da qualidade de vida geral, diferenças nos indicadores de qualidade de vida entre os professores das redes estadual e municipal foram observadas em todos os domínios. Em todos os casos os escores superiores foram identificados nos professores da rede municipal de ensino.
Na comparação entre professores que estavam atuando em cargos de direção/supervisão com relação àqueles que estavam em sala de aula foram observadas diferenças significativas (p=0,002) considerando o domínio meio ambiente de qualidade de vida (Tabela 3). Já com relação ao sexo foram identificadas diferenças estatisticamente significativas considerando os domínios psicológico (p=0,006) e relações sociais (p=0,041) (Tabelas 2 e 3) com escores superiores sendo observados no sexo masculino.
DISCUSSÃO
A idade média dos professores, 39,2 anos, é similar a outros estudos com professores brasileiros (6,17). Além disso, semelhante a todos os estudos com professores de educação básica, a maior parte, mais de 80 % da amostra, foi formada por mulheres, confirmando que a escola é um espaço de trabalho ainda predominantemente feminino, diferentemente da maioria das profissões. As prevalências de diversas morbidades como distúrbios psiquiátricos, infecções, sintomas osteomusculares e problemas vocais são maiores nas professoras e, além disso, a mulher está mais exposta a uma dupla rotina de trabalho, no trabalho formal e em casa com a família (18,19).
Esses e outros fatores levam, normalmente, as mulheres a apresentarem maiores prevalências de problemas psíquicos, confirmando os escores inferiores no domínio psicológico. Somam-se a isso menores indicadores no domínio relações sociais que são indicadores, dentre outras dimensões, da qualidade das relações construídas, tanto no ambiente de trabalho, como fora dele. Assim, possíveis intervenções neste ambiente precisam levar em consideração que o público a ser atendido será, predominantemente, formado por mulheres.
A maioria dos estudos com saúde e qualidade de vida dos professores avaliou prevalências de morbidades e inferiram, a partir dessas, a qualidade de vida. Estudos com análises gerais de qualidade de vida com professores de educação básica são bastante recentes. No Brasil, o estudo de Penteado e Pereira (20) com professores de ensino médio de escolas estaduais de Rio Claro - SP, foi o primeiro estudo publicado encontrado que utilizou o Whoqol-bref nesta população. O escore de qualidade de vida geral dos professores de Florianópolis foi semelhante aos encontrados em Rio Claro e, os maiores escores no domínio relações sociais e menores no domínio meio ambiente foram verificados em ambos os estudos. Segundo Penteado e Pereira (20) esses escores podem ser considerados como regulares conforme a escala do Whoqol-bref.
O domínio meio ambiente que contempla dimensões como a segurança, clima, transportes, oportunidades de adquirir novos conhecimentos e de lazer e recursos financeiros apresentou o menor escore médio e trás informações que convergem com outros estudos, principalmente em relação à questão financeira. A literatura (5,11,17,21) aponta que a desvalorização salarial dos professores está associada à diminuição da qualidade de vida e saúde, ao abandono da escola pública e mesmo da profissão docente. Além disso, se considerarmos o domínio meio ambiente como uma variável reguladora da qualidade de vida desta população é importante atentar que os professores em sala de aula apresentaram menores escores neste domínio com relação aqueles em cargos de direção/supervisão. Neste contexto, poderia se discutir a necessidade de maiores benefícios e cuidados com este subgrupo, ao contrário do que acontece nas instituições nas quais as gratificações são maiores para os cargos de direção.
Nas análises de diferenças entre médias a carga horária apresentou diferença em todas as situações, ou seja, os professores com maior carga horária apresentaram piores escores em todos os domínios da qualidade de vida. Nos estudos com saúde e qualidade de vida de professores a variável carga horária normalmente apresenta grande importância na percepção sobre as condições de trabalho docente. Confirmando os dados da literatura (5-7,12,22) altas cargas horárias estão associadas, tanto com a baixa qualidade de vida, quanto com o acometimento de patologias sendo esta variável, possivelmente, o principal fator a ser trabalhado em políticas públicas de promoção de saúde dos professores.
Os professores substitutos apresentaram escores superiores nas análises da qualidade de vida geral e dos domínios físico e meio ambiente. A questão do vínculo empregatício é pouco abordada nos estudos que, normalmente, não apresentam os percentuais de professores efetivos e substitutos que compõem as amostras. Em Florianópolis, como em muitos outros municípios brasileiros, tanto nas escolas estaduais, como nas municipais, são realizados concursos anuais para professores substitutos e existe um grande percentual de professores nesta situação em todas as instituições de ensino.
Esta diferença em favor dos professores substitutos também foi verificada no estudo de Reis (5) que identificaram uma pior situação de saúde (neste caso distúrbios psíquicos) nos professores efetivos, devido ao fato desses profissionais serem mais velhos e com mais tempo de trabalho e, por isso, expostos a fatores de risco há mais tempo, o que, provavelmente, explica esse resultado visto que a efetividade, segurança e plano de carreira são questões fundamentais para a maioria das categorias profissionais. Além disso, conforme podemos verificar, a carga horária semanal dos professores substitutos foi, em média, inferior aos efetivos, o que, provavelmente, também influenciou os resultados.
Os professores da rede municipal apresentaram escores de qualidade de vida superiores em todas as análises realizadas. A literatura é restrita em análises deste tipo, no entanto, esta variável deve fazer parte de futuros estudos sobre o tema. Em conversas com os professores e observando os últimos editais de concurso é possível apontarmos possíveis causas para estes resultados: menor carga horária frente ao aluno nas escolas municipais como política pública de educação em Florianópolis, maiores salários iniciais considerando os editais dos últimos concursos e programas de saúde do trabalhador incluindo atividades como ioga e palestras. Além disso, futuros estudos poderiam investigar a relação da qualidade de vida do professor com a violência dos alunos que, em tese, seria menos frequente no cotidiano dos professores do município por trabalharem com alunos menores.
No geral, a carga horária e a rede de ensino foram as duas variáveis que mostraram maior importância nas análises de diferenças nos escores de qualidade de vida. A qualidade de vida dos professores foi inferior conforme ocorreu um aumento da carga horária e naqueles que atuam na rede estadual·
REFERÊNCIAS
1. Farquhar M. Definitions of quality of life: a taxonomy. J Adv Nurs. 1995; 22:502-8. [ Links ]
2. Gill TM, Feinstein AR. A critical appraisal of the quality of quality-of-life measurements, JAMA. 1994; 272:619-26. [ Links ]
3. Dejours C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez; 1992. [ Links ]
4. Moreno-Jiménez B, Garrosa-Hernandes E, Gálves M, González JL, Benevides-Pereira AMT. A avaliação do burnout em professores: comparação de Instrumentos CBP-R E MBI-ED. Psicol Estud. 2002; 7:11-9. [ Links ]
5. Reis EJEB, Araújo TM, Carvalho FM, Barbalho L, Silva MO. Docência e exaustão emocional. Educ Soc. 2006; 27:229-53. [ Links ]
6. Codo W. Educação: carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes; 1999. [ Links ]
7. Fuess VLR, Lorenz MC. Disfonia em professores do ensino municipal: prevalência e fatores de risco. Rev Bras Otorrinolaringol. 2004; 69:807-12. [ Links ]
8. Delcor NS, Araújo TM, Reis EJFB, Porto LA, Carvalho FM, Silva MO, et al. Condições de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Cad Saúde Pública. 2004; 20:187-96. [ Links ]
9. Giacone MS, Costa MCS. Trabajo y salud de las docentes de la Universidad Nacional de Córdoba: uso de medicamentos/sustâncias lícitas y plan materno infantil. Rev Latino-Am Enfermagem. 2004; 12:383-90. [ Links ]
10. Porto LA, Carvalho FM, Oliveira NF, Silvany Neto AM, Araújo TM, Reis EJFB, et al. Associação entre distúrbios psíquicos e aspectos psicossociais do trabalho de professores. Rev Saúde Pública. 2006; 40:818-26. [ Links ]
11. Gasparini SM, Barreto SM, Assunção AÁ. Prevalência de transtornos mentais comuns em professores da rede municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Pública. 2006; 22:2679-91. [ Links ]
12. Chiu TTW, Lam PKW. The prevalence of and risk factors for neck pain and upper limb pain among secondary school teachers in Hong Kong. J Occup Rehabil. 2007; 17:19-32. [ Links ]
13. PNUD, IPEA, IBGE e Fundação João Pinheiro. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil: índice de desenvolvimento humano municipal. Brasília: PNUD/IPEA/IBGE/FJP; 2003. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/. Acessado em novembro 2007. [ Links ]
14. Rodrigues PC. Bioestatística. 3. ed. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense; 2002. [ Links ]
15. Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L, Pinzon V. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado da qualidade de vida "Whoqol-bref". Rev Saúde Pública. 2000; 34:178-83. [ Links ]
16. Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L, et al. Aplicação da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Rev Saúde Pública. 1999; 33:198-205. [ Links ]
17. Lapo FR, Bueno BO. Professores, desencanto com a profissão e abandono do magistério. Cad Pesqui. 2003; 118:65-88. [ Links ]
18. Araújo TA, Godinho TM, Reis EJFB, Almeida MMG. Diferenciais de gênero no trabalho docente e repercussões sobre a saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2006; 11:1117-29. [ Links ]
19. Henrique Fernandes M, Da Rocha VM, Roncalli da Costa-Oliveira AG. Fatores associados à prevalência de sintomas osteomusculares em professores. Rev Salud Pública. 2009; 11:256-67 [ Links ]
20. Penteado RZ, Pereira IMTB. Qualidade de vida e saúde vocal de professores. Rev Saúde Pública. 2007; 41:236-43. [ Links ]
21. Gonçalves CGO, Penteado RZ, Silvério KCA. Fonoaudiologia e saúde do trabalhador: a questão da saúde vocal do professor. Saúde Ver. 2005; 7:45-51. [ Links ]
22. Rocha SSL, Felli VEA. Qualidade de vida no trabalho docente em enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem. 2004; 12:28-35. [ Links ]