28 2 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Díkaion

 ISSN 0120-8942

RUIZ GUZMAN, Héctor Manuel. Las máximas de la experiencia en la jurisprudencia mexicana. []. , 28, 2, pp.355-384. ISSN 0120-8942.  https://doi.org/10.5294/dika.2019.28.2.6.

^a

El texto analiza un corpus de tesis jurisprudenciales generadas por los Tribunales de Amparo mexicanos, en los que se advierten distintas funciones en el uso del concepto “máximas de la experiencia”, para lo cual utiliza dos criterios de clasificación: 1) como concepto autónomo: para valoración probatoria, para colmar lagunas normativas, inferir conclusiones fácticas, generar un parámetro objetivo de verdad, sustentar una decisión razonable, y 2) en la correlación con otros conceptos de valoración probatoria del tipo: método científico, reglas de la lógica, pensar reflexivo, sana crítica, prueba libre, sentido común. De ello se concluye que la jurisprudencia mexicana trata a las “máximas de la experiencia” como un tópico de lugar común, tanto desde el punto de vista lingüístico como epistemológico.

^les^a

This paper analyzes a corpus of case-law theses produced by the Mexican Courts of Amparo in which different functions of the concept “maxims of experience” are noted. Two classification criteria are used: 1) As an autonomous concept: To weigh evidence, bridge regulatory gaps, infer factual conclusions, set an objective parameter of truth, and support a reasonable decision; and 2) In correlation with other concepts of weighing of evidence: Scientific method, rules of logic, reflective thinking, healthy criticism, free testing, and common sense. In interpreting the findings, it is concluded that Mexican case law deals with the “maxims of experience” as a common place, both from the linguistic and epistemological points of view.

^len^a

Este texto analisa um corpus de teses jurisprudenciais geradas pelos Tribunais de Amparo mexicanos, nos quais são advertidas diferentes funções no uso do conceito “máximas da experiência”; para isso, utiliza dois critérios de classificação. O primeiro como conceito autônomo: para valoração da prova, para preencher lacunas regulatórias, para inferir conclusões fáticas, para gerar um parâmetro objetivo de verdade e para justificar uma decisão razoável. O segundo se refere à correlação com outros conceitos de valoração da prova do tipo: método científico, regras da lógica, pensar reflexivo, livre convencimento do juiz, prova livre, senso comum. Disso, conclui-se que a jurisprudência mexicana trata as “máximas da experiência” como um tópico de lugar comum, tanto do ponto de vista linguístico quanto epistemológico.

^lpt

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )