MANZO-UGAS, Gustavo Alberto. Constitucionalismo autoritario. El incumplimiento de las obligaciones estatales y ciudadanas como hipótesis de la fractura del contrato social. []. , 28, 2, pp.440-464. ISSN 0120-8942.  https://doi.org/10.5294/dika.2019.28.2.9.

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En este artículo, se realiza una revisión de la teoría contractualista clásica que explica el origen del Estado y su desarrollo a la luz de diferentes hechos que generan su estudio. El Estado posee, al igual que el pueblo y su consideración moderna desde la ciudadanía, obligaciones mínimas que, por una parte, garantizan la viabilidad del contrato social y, por la otra, en caso de contravención, obligan a los ciudadanos a llevar a cabo conductas dirigidas a la exigibilidad de esta estructura en condiciones de garantizar su existencia. En razón de ello se revisan nuevos postulados en la teoría constitucional, como el constitucionalismo autoritario, teniendo como marco de referencia principal la situación de no democracia que atraviesa Venezuela, sin dejar de lado otros antecedentes que se ubican en la misma línea de investigación.

This research reviews the classic contract theory that explains the origin of the State and its development in light of different events that have given rise to its study. Much like the people and its modern consideration from citizenship, the State has minimum obligations that on the one hand guarantee the viability of the social contract and on the other hand, in case of contravention, requires that citizens engage in certain conduct aimed at enforcing this structure and ensuring its existence. Therefore, new postulates in constitutional theory are explored, such as authoritarian constitutionalism, especially in reference to the current non-democracy of Venezuela, without leaving aside other precedents in the same line of research.

Neste trabalho, realiza-se uma revisão da teoria contratualista clássica, que explica a origem do Estado e seu desenvolvimento à luz de diferentes fatos que geram seu estudo. O Estado possui, assim como o povo e sua consideração moderna a partir da cidadania, obrigações mínimas que, por um lado, garantem a viabilidade do contrato social e, por outro, em caso de violação, obrigam os cidadãos a ter comportamentos dirigidos à exigibilidade dessa estrutura em condições de assegurar sua existência. Por isso, revisam-se os princípios na teoria constitucional, como o constitucionalismo autoritário, tendo como referencial a situação de não democracia que a Venezuela passa, sem deixar de lado outros antecedentes que se posicionam na mesma linha de pesquisa.

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