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Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía

 ISSN 0121-215X ISSN 2256-5442

GARCIA, Ariel. Auge y caída de la planificación regional en Argentina: entre la búsqueda de una autonomía enraizada y el escenario económico del capitalismo periférico (1965-2015). []. , 27, 1, pp.180-194. ISSN 0121-215X.  https://doi.org/10.15446/rcdg.v27n1.58053.

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La planificación regional en América Latina ha recorrido un largo derrotero. Analizada desde principios de siglo XXI, pareciera incluir instrumentos que posibilitarían una gestión pública de los problemas de desigualdad regional bajo un enfoque integral. Se analiza la relación entre el aparato burocrático estatal y la planificación regional en dos momentos: las décadas de 1960 y del 2010. Se abordan dos políticas de promoción específicas: el Plan Nacional de Desarrollo (1965-1969) y el Plan Estratégico Territorial Argentina 2016. A partir de este análisis, se sostiene que las burocracias estatales y los diversos actores del sector privado no han logrado instituir mecanismos de cooperación para establecer un proyecto compartido, situación que se define por la ausencia de una “autonomía enraizada”.

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O planejamento regional na América Latina percorreu um longo caminho. Analisado desde princípio do século XXI, parecia incluir instrumentos que possibilitariam uma gestão pública dos problemas de desigualdade regional sob uma abordagem integral. Analisa-se a relação entre o aparato burocrático estatal e o planejamento regional em dois momentos: as décadas de 1960 e de 2010. Abordam-se duas políticas de promoção específicas: o Plano Nacional de Desenvolvimento (1965-1969) e o Plano Estratégico Territorial Argentina 2016. A partir dessa análise, defende-se que as burocracias estatais e os diversos atores do sector privado não conseguiram instituir mecanismos de cooperação para estabelecer um projeto compartilhado, situação que se define pela ausência de uma “autonomia enraizada”.

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Regional planning in Latin America has traversed a long path. Analyzed from the beginning of the 21st century, it seems to include instruments that would make possible the public management of regional inequality with a comprehensive approach. The article analyzes the relation between the bureaucratic apparatus of the State and regional planning in two moments: the decades of the 1960s and 2010s. Two specific promotion policies are examined: the National Development Plan (1965-1969) and the Strategic Territorial Plan- Argentina 2016. On the basis of the analysis it is possible to argue that neither State bureaucracies nor private sector actors have managed to establish cooperation mechanisms that ensure a shared project, thus creating a situation characterized by the absence of “embedded autonomy”.

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