22 43 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Innovar

 ISSN 0121-5051

FERNANDES, Armando    REIS MOURAO, Paulo. Para uma abordagem institucionalista do voluntariado: o caso do voluntário da Cruz Vermelha portuguesa. []. , 22, 43, pp.45-54. ISSN 0121-5051.

^lpt^aEste artigo discute o voluntariado e a acção voluntária sob uma perspectiva institucionalista. Nessa perspectiva, o voluntariado é compreendido como o resultado de instituições próprias, nomeadamente, a geração de contextos socioeconómicos estimuladores da expressão da dádiva (essência da acção voluntária) mas também de contextos emergentes (momentos de crise) não satisfeitos pela acção combinada dos mercados e do Estado. Para esforços de ilustração, recorremos a dois exemplos analisados em detalhe - os exemplos do caso português e o exemplo da Cruz Vermelha.^len^aThis article discusses volunteer action from an Institutionalist perspective. According to this approach, volunteer action is carried out by certain institutions through the creation of socio-economic contexts that stimulate cooperation (which is the essence of volunteer action) and in the context of emerging realities (crisis moments). To focus on these assertions, we look at two examples - the case of the Portuguese volunteer sector and the case of the Red Cross.^les^aeste artículo discute la acción del voluntariado desde una perspectiva institucionalista. Desde esta perspectiva, el voluntariado se entiende como el resultado de ciertas instituciones, incluyendo la creación de contextos socioeconómicos que estimulan el don (que es la esencia de la acción voluntaria) y de los contextos emergentes (la crisis). Para explicar mejor estas afirmaciones, hemos recurrido a dos ejemplos - el caso del sector del voluntariado portugués y el caso de la Cruz Roja.^lfr^aCet article analyse l'action du volontariat à partir de la perspective institutionnaliste. Dans cette perspective, le volontariat est entendu comme le résultat de certaines institutions, y compris la création de contextes socioéconomiques qui stimulent le don (essence même de l'action volontaire) et des contextes émergeants (la crise). Pour mieux expliquer ces affirmations, nous avons pris deux exemples - le cas du secteur du volontariat portugais et le cas de la Croix-Rouge.

: .

        · | | | |     ·     · ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License