FUSTER, María    ORTIZ, Esther. Información integrada, verificación externa y otros condicionantes. []. , 29, 73, pp.39-53. ISSN 0121-5051.  https://doi.org/10.15446/innovar.v29n73.78010.

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En este trabajo nos planteamos si la publicación de información integrada está asociada con su verificación externa, con la empresa que verifica, el ámbito de esta verificación, la cotización de la empresa, su sector o país de origen. Para ello, hemos analizado una muestra compuesta por todas las grandes empresas de España, Italia, Francia, Reino Unido y Alemania, que durante el 2016 publicaron informes no financieros de acuerdo con las normas CRI. Realizamos un primer análisis descriptivo con tablas de contingencia y chi cuadrado y, posteriormente, un modelo de regresión. Como resultados podemos destacar que el informe integrado no es una práctica muy extendida, pero sí el uso de CRI o la verificación externa; la verificación externa la realizan mayoritariamente para secciones específicas las Big Four y que, aunque el modelo planteado es estadísticamente significativo, solamente para el caso de España el país de origen condiciona la información no financiera. El estudio realizado es valioso por la gran importancia que tiene la información no financiera empresarial para todos sus grupos de interés, destacando a los elaboradores, los verificadores y los reguladores, ante las iniciativas en este sentido tanto de ámbito nacional como internacional.

In this work we consider whether the publication of integrated Information is related to its external verification, with the verifying company, the scope of the verification, the quotation of the company, its sector, or its country of origin. Therefore, we have analyzed a sample comprised of all the large companies from Spain, Italy, France, the United Kingdom, and Germany which, during 2016, published non-financial reports pursuant to the CRI standards. We made a first descriptive analysis with contingency tables and chi-squared; then, we used a regression model. The results include that the integrated report is not a very common practice, unlike the use of cri or external verification; external verification is mostly made by the Big Four for specific sections, and although the proposed model is statistically significant, non-financial information is only conditioned in the case of Spain as the country of origin. The study made is valuable due to the great importance of business non-financial information for all their stakeholders, especially the processors, verifiers, and regulators regarding both the national and international initiatives on the subject.

Neste trabalho, expomos se a publicação de informação integrada está associada com sua verificação externa, com a empresa que verifica, com o ámbito dessa verificação, com o orçamento da empresa, com seu setor ou país de origem. Para isso, analisamos uma amostra composta por todas as grandes empresas da Espanha, da Itália, da França, do Reino Unido e da Alemanha, que, durante 2016, publicaram relatórios não financeiros de acordo com as normas GRI. Realizamos uma primeira análise descritiva com tabelas de contingencia e qui-quadrado e, em seguida, um modelo de regressão. Como resultados, podemos destacar que o relatório integrado náo é uma prática muito difundida, mas sim o uso de GRI ou da verificação externa; esta, por sua vez, é realizada, na maioria das vezes, para secões específicas das Big Four; embora o modelo proposto seja estatisticamente significativo, somente para o caso da Espanha, o país de origem condiciona a informação não financeira. Este estudo é valioso pela grande importância que a informacáo não financeira empresarial têm para todos seus grupos de interesse, com destaque para os elaboradores, os verificadores e os reguladores, ante as iniciativas nesse sentido tanto de ámbito nacional quanto internacional.

Dans cet article, nous examinons si la publication d'informations intégrées est associée à sa vérification externe, à l'entreprise qui vérifie, au domaine de cette vérification, à la cotisation de l'entreprise, à son secteur ou à son pays d'origine. Pour cela, nous avons analysé un échantillon composé de toutes les grandes entreprises espagnoles, italiennes, francaises, britanniques et allemandes qui ont publié en 2016 des rapports non financiers conformes aux normes GRI. Nous avons effectué une première analyse descriptive avec des tables de contingence et de khi carré, puis un modéle de régression. Comme résultats, nous pouvons souligner que le rapport intégré n'est pas une pratique très répandue, contrairement à la GRI ou la vérification externe; que la vérification externe s'effectue principalement pour des sections spécifiques des Big Four; et que, bien que le modèle proposé soit statistiquement significatif, ce n'est que dans le cas de l'Espagne que le pays d'origine conditionne les informations non financières. L'étude réalisée est utile en raison de la grande importance que revet l'information non financière des entreprises pour toutes les parties prenantes, mettant en évidence les transformateurs, les vérificateurs et les régulateurs, en face des initiatives allant dans ce sens aux niveaux national et international.

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