17 33 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Opinión Jurídica

 ISSN 1692-2530

NATERAS-GONZALEZ, Martha Elisa. Las autodefensas en Michoacán, México: ¿rescate de la ciudadanía ante la violencia?. []. , 17, 33, pp.149-171. ISSN 1692-2530.  https://doi.org/10.22395/ojum.v17n33a6.

^a

En la actualidad los sistemas democráticos viven una crisis de representatividad y de confianza, provocando que penetren con fuerza movimientos sociales con un repertorio simbólico lleno de experiencia crítica, que buscan canalizar su descontento social ante un Estado que no les garantiza seguridad. Por ello, la aparición de varios grupos de autodefensa en el estado de Michoacán, a principios de 2013, provocó distintas reacciones en algunos medios de comunicación, los cuales dividieron su juicio respecto a la legitimidad de estos grupos, el tipo de armas que utilizaban y su forma de operar. Por tanto, el objetivo de este artículo es analizar los grupos de autodefensa como un ejercicio de ciudadanía activa y de acción colectiva, al margen de los canales convencionales de participación. El principal hallazgo de este ejercicio analítico-descriptivo es que la participación de la sociedad fuera del control estatal no tiene cabida, aun cuando se presuma que México es un Estado democrático.

^les^a

At present, democratic systems are experiencing a crisis of representativeness and trust, causing social movements with a symbolic repertoire full of critical experience to penetrate with force, seeking to channel their social discontent in the face of a State that does not guarantee them security. Thus, the emergence of several vigilant groups in the state of Michoacán in early 2013 provoked di fferent reactions in some media, which divided their judgment on the legitimacy of these groups, the type of weapons they used and their mode of operation. Therefore, the objective of this paper is to analyze armed vigilant groups as an exercise of active citizenship and collective action, outside the conventional channels of participation. The main finding of this analytical-descriptive exercise is that society’s participation outside of state control has no place, even when Mexico is assumed to be a democratic state.

^len^a

Na atualidade, os sistemas democráticos vivem uma crise de representatividade e de confiança, o que desencadeia a forte entrada de movimentos sociais com um repertório simbólico cheio de experiência crítica, que buscam canalizar seu descontentamento social diante de um Estado que não lhes garante segurança. Por isso, o surgimento de vários grupos de autodefesa no estado de Michoacán, no início de 2013, provocou diferentes reações em alguns meios de comunicação, os quais dividiram sua opinião com respeito à legitimidade desses grupos, ao tipo de armas que utilizavam e à sua forma de operar. Portanto, o objetivo deste artigo é analisar os grupos de autodefesa como um exercício de cidadania ativa e de ação coletiva, à margem dos canais convencionais de participação. A principal descoberta desse exercício analítico-descritivo refere-se a que a participação da sociedade fora do controle estatal não tem cabimento, ainda quando se presume que o México é um Estado democrático.

^lpt

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )