19 39 
Home Page  

  • SciELO

  • Google
  • SciELO
  • Google


Opinión Jurídica

 ISSN 1692-2530 ISSN 2248-4078

ORTEGA JARPA, Waldo. Almonacid Arellano, Palamara y Norín Catrimán. Tres momentos del arduo camino de legitimación del diálogo convencional. []. , 19, 39, pp.111-129. ISSN 1692-2530.  https://doi.org/10.22395/ojum.v19n39a5.

^a

El artículo examina el estado del diálogo convencional en Chile, tomando como referencia tres sentencias de la Corte Interamericana de Derechos Humanos que consideran igual número de problemas muy sensibles de nuestra transición a la democracia: nos referimos, en primer lugar, a la impugnación de la amnistía a las violaciones de derechos en dictadura; en segundo lugar, a la desmedida extensión de la competencia de los tribunales militares para juzgar civiles; y en tercer lugar, al conflicto mapuche a través de un proceso penal resuelto en lo convencional. Si bien el Estado ha asumido, en general, las obligaciones que le han impuesto las decisiones de la Corte, veremos que no lo ha hecho de manera oportuna, obediente y completa. Además, en lo interno está muy lejos de aplicar el control de convencionalidad en forma plena, es decir, desplazando la norma por la contenida en el pacto. Este es el mayor déficit que existe en el proceso de integración del Estado chileno a la jurisdicción de derechos humanos.

^les^a

This article examines the state of the conventional dialogue in Chile, taking three sentences of the Inter-American Court of Human Rights as a reference by considering also three very sensitive problems of our transitions towards democracy: we refer, in the first place, to the impugnation to the human rights violation, to the excessive extension of the competence of the military courts for processing civilians, and to the Mapuche conflict through a legal process resolved conventionally. While it is true that the State has assumed, in general, the obligations imposed by the decisions of the court, it can be seen that it has not done it in a timely, appropriate and obedient manner. Furthermore, internally it is far from applying conventionality control completely, i.e., displacing the norm by that contained in the pact. This is the greatest deficit in the integration progress of the Chilean State to the Human Rights jurisdiction.

^len^a

Este artigo analisa o estado do diálogo convencional no Chile tendo como referencia três sentenças da Comissão Interamericana de Direitos Humanos que consideran o mesmo número de problemas muito sensíveis da nossa transição à democracia: em primeiro lugar, faz-se referência à impugnação da anistia às violações de direitos na ditadura; em segundo, à extensão sem controle da competência dos tribunais militares para julgar civis; em terceiro lugar, ao conflito mapuche por meio de um processo penal resolvido no convencional. Embora o Estado tenha assumido, em geral, as obrigações que as decisões da Comissão lhe impuseram, vemos que não tem sido de maneira oportuna, obediente e completa. Além disso, no interno, está longe de aplicar o controle de convencionalidade de forma plena, isto é, substituindo a norma pela contida no pacto. Esta é a maior deficiência que existe no processo de integração do Estado chileno à jurisdição de Direitos Humanos.

^lpt

: .

        · | | |     · |     · ( pdf )