Objetivo:

determinar a efetividade da intervenção da enfermagem toma de decisões para manejo dos sintomas, para melhorar o autocuidado em pessoas com falha cardíaca.

Materiais e métodos:

Foi feito um ensaio controlado aleatório. De uma população de 176 pessoas com FC de Montería, Colômbia, se tomou uma amostragem de 114 participantes que foram assignados aleatoriamente ao grupo de intervenção (n = 57) e grupo controle (n = 57). O protocolo de intervenção e o material educativo se desenharam e validaram segundo a teoria de situação específica autocuidado em falha cardíaca. Para medir as consequências (manutenção e gestão do autocuidado) todos os participantes preencheram a escada Self-Care of Heart Failure Index v6.2 versão espanhol validada em população colombiana, ao ingressar o estudo (línea base) e posterior à intervenção (ao primeiro mês e ao finalizar a intervenção ao terceiro mês). Os dados se analisaram mediante ANOVA para medidas repetidas.

Resultados:

houve uma diferença significativa no grupo de intervenção em comparação com o grupo controle tanto em manutenção do autocuidado [F (1,103) = 719,6 p = 0,000 (eta quadrado parcial 𝜂𝑝2= 0,88 (f de Cohen’s = 2,6] como em gestão do autocuidado [F (1,74) = 2351,07 p = 0,000 (eta quadrado parcial 𝜂𝑝2= 0,97 (f de Cohen’s = 5,6).

Conclusões:

A intervenção toma de decisões para o manejo dos sintomas é efetiva para melhorar o autocuidado em pessoas com falha cardíaca. Precisa-se replicar a intervenção em outras populações.

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