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Universitas Scientiarum
Print version ISSN 0122-7483
Abstract
ROJAS-TAPIAS, Daniel; ORTEGA SIERRA, Oriana; RIVERA BOTIA, Diego and BONILLA, Ruth. Preservação de células vegetativas de Azotobacter chroococcum em polímeros secos. Univ. Sci. [online]. 2015, vol.20, n.2, pp.201-207. ISSN 0122-7483. https://doi.org/10.11144/Javeriana.SC20-2.pacv.
Estudamos a preservado do Azotobacter chroococcum C26 utilizando tres polímeros secos: carragenina, alginato de sòdio, e HPMC, utilizando um método de degradado acelerada. Viabilidade bacteriana, como variável de resposta, foi medida a tres temperaturas em quatro momentos diferentes, que foi seguido pelo cálculo das taxas de degradado bacteriana. Os resultados mostraram que a temperatura, tempo de armazenamento, e agente protetor influenciado as taxas de viabilidade e de degradado (P <0,05). Observou-se, utilizando o modelo de Arrhenius termodinàmico, que a utilizac.ao do polímeros de aumento da energia de activado do degradado bacteriana em comparado com o controlo. Adicionalmente, obtivemos modelos termodinámicos para cada polímero, com base na equação de Arrhenius, para prever o tempo necessàrio para a degradação térmica das células a diferentes temperaturas. Análise dos modelos mostrou que a carragenina é o melhor polímero para preservar A. chroococcum C26, porque ~ 900 dias são necessários a 4 °C para reduzir a viabilidade de duas unidades logarítmicas. Nós concluímos, portanto, a preservação a longo prazo de A. chroococcum C26 utilizando polímeros secos é adequado sob condic.öes de preservalo e armazenamento adequadas.
Keywords : preservalo; equação de Arrhenius; Azotobacter chroococcum; polímeros.