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Revista Ingenierías Universidad de Medellín
Print version ISSN 1692-3324
Abstract
FUENTES, Rafael; MOLINA, Jorge and BLANDON, Astrid. Parâmetros explosivos para amostras de carvão (Antioquia, Colômbia). Rev. ing. univ. Medellín [online]. 2018, vol.17, n.33, pp.19-38. ISSN 1692-3324. https://doi.org/10.22395/rium.v17n33a1.
Por meio de análises próximas - umidade residual (UR), cinzas (Cz), matéria volátil (MV), carbono fixo (CF), enxofre total (ST) e poder calorífico (PC) -, granulomé tricas, testes de temperatura mínima de ignição na nuvem (MIT), limite inferior de explosividade (LIE) e severidade da explosão (Kmáx), propõe-se identificar qual carvão produz o pó mais explosivo.
Para a maioria das amostras, a quantidade mais alta de volume de partículas de carvão se encontra entre 100 μm e 200 μm. Para a amostra de Amagá, o volume de partículas menores que 10 μm é maior, o que está de acordo com os resultados da MIT, que é a mais baixa (400 ºC), o menor LIE (30 g/m3) e o maior valor Kmáx (176 bar, m/s). Por outro lado, a amostra de Angelópolis apresenta uma curva muito inclinada para tamanhos entre 60 μm e 300 μm, portanto sua MIT é a mais alta (480 ºC) da zona oriental da bacia do Sinifaná e seu LIE é baixo (60 g/m3) e, igualmente, apresenta o menor valor de Kmáx (106 bar, m/s). Assim, observase que existe uma relação direta entre a granulometria e os resultados de severidade e sensibilidade à explosão.
Em geral, nota-se um comportamento diferente entre as amostras dos munícipios de Amagá e Titiribí - especialmente entre o LIE e os resultados das análises de MV, CF e PC - com respeito às demais amostras, o que também está de acordo com uma maior suscetibilidade à inflamação e à explosividade.
Keywords : pó de carvão; explosividade; análises próximas.