Introdução:

o standard de beleza atual associa-se com a magreza, situação que pode alterar a percepção corporal e consequentemente conduzir ao desenvolvimento de algum transtorno alimentar.

Objetivo:

determinar a relação dos índices de insatisfação e distorção da imagem corporal e as Condutas Alimentares de Risco (CAR), em uma população universitária de estudantes de medicina em Veracruz, México.

Materiais e métodos:

estudo transversal analítico, em uma população de 187 estudantes. Elaborou-se uma cédula que incluiu o teste SFS para avaliar a imagem corporal e estimar os índices de insatisfação e distorção da imagem corporal; o Questionário Breve de Condutas Alimentares de Risco validado em população mexicana, assim como variáveis sociais. Se realizou a análise descritiva com medidas básicas de frequência e dispersão, bivariado e multimodal.

Resultados:

o 43 % foram mulheres e a idade média 21 anos (±1.7) similar em ambos os sexos. A prevalência de alto risco de CAR foi de 8.6 %, superior nos homens (9.4 %> versus 7.4 %>) e do mediano risco 23.5 %> com a distribuição invertida por sexo (28.4 % nas mulheres e 19.8 % nos homens). O índice de insatisfação foi de 59.4 %, quem percebera ter maior peso do que gostaria ter, e a distorção da imagem corporal observara-se que um 41.2 %>, quem supunha ter maior peso que o obtido pela avaliação antropométrica. Conclusão: os índices de insatisfação mostraram gradiente de correlação positivo com as CAR, sendo mais evidente nos homens.

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