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Avances en Enfermería
versión impresa ISSN 0121-4500
Resumen
LENARDT, Maria Helena et al. Velocidade da marcha e cognição em idosos da atenção secundária em saúde. av.enferm. [online]. 2021, vol.39, n.1, pp.84-92. Epub 08-Feb-2021. ISSN 0121-4500. https://doi.org/10.15446/av.enferm.v39n1.88364.
Objetivo:
Analisar a associação entre a velocidade da marcha e a cognição de idosos em assistência ambula-torial de geriatria e gerontologia.
Materiais e método:
Estudo quantitativo transversal, realizado com 407 idosos (> 60 anos), atendidos no Ambulatório de Geriatria e Gerontologia, do município de São José dos Pinhais, Paraná, Brasil. A condição de fragilidade física foi avaliada mediante o fenótipo de fragilidade e o rastreio cognitivo pelo Mini-Exame do Estado Mental e Teste de Fluência Verbal Semântica. A análise univa-riada foi realizada por teste de qui-quadrado com nível de significância estatístico de p < 0,05.
Resultados:
Do total de participantes, foram observados 226 (55,5 %) idosos pré-frágeis, 238 (58,5 %) apresentaram declínio cognitivo, 90 (22 %) comprometimento na fluência verbal semântica e 205 (50,4 %) velocidade da marcha reduzida, variável que registrou associação significativa com o comprometimento cognitivo (p = 0,003) e alterações da fluência verbal semântica (p < 0,001).
Conclusões:
Os resultados apontam para a necessidade de implementar na prática clínica de geriatria e gerontologia a avaliação da velocidade da marcha em idosos. Esse componente revela possibilidades de comprometimento cognitivo e faculta ações que possam aprimorar a gestão de cuidados diante da fragilidade física em idosos.
Palabras clave : Idoso Fragilizado; Idoso; Disfunção Cognitiva; Marcha; Fluência Verbal (fonte: Decs, BIREME).