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Revista Ciencias de la Salud
versión impresa ISSN 1692-7273
Resumen
VARGAS PINILLA, Olga Cecilia. Exercício e treinamento em altura: efeitos fisiológicos e protocolos. Rev. Cienc. Salud [online]. 2014, vol.12, n.1, pp.111-126. ISSN 1692-7273.
A maior altitude se produz uma diminuição proporcional na pressão barométrica e atmosférica do oxigeno. Isto gera hipoxia hipobárica que afeita, em diferentes graus, a todos os órgãos, sistemas e funções do organismo. A redução crônica da pressão parcial de oxigeno faz que os indivíduos se adaptem e se ajustem a este estresse fisiológico. A intensidade destas adaptações depende de fatores como o grau de hipoxia relacionado com a altitude, o tempo de exposição, a intensidade do exercício e as condições individuais. Tem se estabelecido que a exposição à altura produz uma resposta fisiológica que contribui em muitos dos ajustes e adaptações que influem a capacidade de exercício e se resistência aeróbica. Estas adaptações incluem aumento na ventilação, densidade capilar e concentração de mioglobina tissular e hemoglobina. No entanto, existe um efeito negativo em força e potencia relacionado com uma diminuição na massa muscular e o tamanho da fibra, por uma menor intensidade do treinamento. Métodos de treinamento como viver no alto e treinar baixo têm sido desenvolvidos e pesquisados para estabelecer as mudanças na condição física dos atletas e como as adaptações fisiológicas à hipoxia podem melhorar seu desempenho à altura do mar. Esta revisão analisa a literatura relacionada com o treinamento em altura, se centrando em como as adaptações fisiológicas a ambientes hipõxicos influem no rendimento e desempenho dos atletas; e quais são os protocolos mais frequentemente utilizados para treinar em altura.
Palabras clave : exercício; altura; adaptação fisiológica; treinamento; rendimento atlético.