SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.16 número2Percepciones de pacientes con enfermedad de Parkinson sobre la calidad de vidaEl oficio de cuidar a otro: "cuando mi cuerpo está aquí pero mi mente en otro lado" índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Revista Ciencias de la Salud

versión impresa ISSN 1692-7273

Resumen

SALIBA GARBIN, Clea Adas et al. Discriminação e preconceito. A influência de HIV/SIDA e Hepatite B na atitude dos acadêmicos em odontologia. Rev. Cienc. Salud [online]. 2018, vol.16, n.2, pp.279-293. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.6770.

Introdução:

a Hepatite B e o Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA) são doenças virais de destaque em saúde pública, devido a seus elevados índices epidemiológicos. A representação delas gera atitudes discriminatórias e preconceituosas, principalmente no acesso a serviços de saúde. O objetivo é avaliar o conhecimento das doenças e existência de atitudes discriminatórias dos acadêmicos em odontologia frente à representação do SIDA e Hepatite B.

Materiais e métodos:

estudo exploratório de corte transversal realizado em uma faculdade pública de odontologia, com amostra composta por 462 (88%) acadêmicos que aceitaram participar da pesquisa. Para recolher os dados foi utilizado um questionário semiestruturado autoaplicável, criado para este estudo. Para analisar os dados se utilizou o teste qui-quadrado de proporções, com nível de significância de 5 %.

Resultados:

verificou-se que, ainda que a maioria dos acadêmicos afirma ter conhecimento sobre o SIDA e a Hepatite B, apenas 58.9 % e 55.8% respectivamente, acertaram seus agentes etiológicos. Sobre as atitudes dos acadêmicos frente ao tratamento odontológico de pacientes infetados pelo Vírus de Imunodeficiência Humana (HIV) e de Hepatite B (VHB) 85.3% e 91.8 %, respectivamente, afirmam atender, no entanto, parte considerável dos alunos considera que existem diferenças em condutas clínicas a seguir.

Conclusão:

existem lacunas no conhecimento dos formados com relação ao SIDA e à Hepatite B. As atitudes dos alunos na atenção odontológica de pacientes infetados, foram consideradas discriminatórias com maior expressividade no receio em ser atendidos por um profissional infetado, em vez de tratar pacientes doentes.

Palabras clave : discriminação; HIV; estudantes de odontologia.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )