Introdução:

alguns autores propõem que empatia nos estudantes de medicina sofre um processo de declinado a partir de terceiro ano. Por outro lado, outros autores têm encontrado que tal declinado não se produz. Se apresenta a hipótese de trabalho consistente na coexistência de vários modelos de comportamento empático.

Materiais e métodos:

trabalho exploratório e transversal. Se aplicou a escala de Empatia para estudantes de medicina (EEJM-S) em três faculdades de medicina da Colombia, El Salvador, e a Argentina entre os anos 2018-2019. Os valores das médias de cada ano de estudo foram submetidos a provas de regressão com dados previamente estandardizados. Se realizou primeiro uma análise de variância (Anova) para comprovar se o coeficiente da equação era diferente de cero e Anova sequencial para determinar o tipo de curva.

Resultados:

a distribuição das médias, através dos anos de estudo, apresentou diferentes tipos de curvas de regressão entre as diferentes universidades estudadas na empatia, assim como em cada um de seus componentes.

Conclusao:

comprova-se a presenta de tipos diferentes de comportamento empático (diferentes curvas de regressão) das médias dos anos de estudo entre as diferentes faculdades estudadas e a hipótese de trabalho apresentada resulta verdadeira.

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