SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.70 número3ADHERENCIA A LA ESTRATEGIA MINUTO DE ORO EN SALA DE PARTOS DE UNA INSTITUCIÓN DE SEGUNDO NIVEL, DE CALI (COLOMBIA), JUNIO-AGOSTO DE 2017: ESTUDIO DE CORTE TRANSVERSALSEGURIDAD DEL TRATAMIENTO DE LA INTERRUPCIÓN VOLUNTARIA DEL EMBARAZO SEGÚN EDAD GESTACIONAL EN MEDELLÍN, COLOMBIA, 2013-2014 índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología

versión impresa ISSN 0034-7434versión On-line ISSN 2463-0225

Resumen

ARISTIZABAL-DUQUE, Jorge Enrique  y  PIEDRAHITA-MEJIA, Joan Camilo. Segurança e eficácia da vaginoplastia de Vecchietti na agenesia vaginal: coorte de 2007 a 2012. Rev Colomb Obstet Ginecol [online]. 2019, vol.70, n.3, pp.165-173. ISSN 0034-7434.  https://doi.org/10.18597/rcog.3177.

Objetivo:

descrever a técnica da vaginoplastia de Vecchietti (TVV) em pacientes diagnosticadas com agenesia vaginal secundária e fazer uma abordagem a respeito da segurança e eficácia desta técnica.

Materiais e métodos:

coorte histórica de pacientes com agenesia vaginal secundária à síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser e à síndrome de insensibilidade androgênica, que foram submetidas a uma vaginoplastia pela técnica de Vecchietti no Hospital Universitário San Vicente Fundación, estabelecimento de referência, de alta complexidade, no período 2007-2012. Foram excluídas aquelas pacientes que tinham uma vagina funcional para relações coitais. Amostragem consecutiva. Foram mensuradas diversas variáveis sociodemográficas, clínicas, de segurança e de eficácia, utilizando o método de estatística descritiva.

Resultados:

o principal motivo de consulta foi a amenorreia primária (69,2%). As malformações correlatas foram agenesia renal direita (15,4%) e malformações esqueléticas (15,4%). Verificouse uma perfuração intraoperatória da bexiga e três complicações menores (23,1%) no pós-operatório. Em 84,6% delas conseguiu se uma vagina funcional durante o primeiro ano de acompanhamento.

Conclusão:

a TVV é uma técnica cirúrgica simples que permitiu obter resultados funcionais satisfatórios com complicações menores. É preciso levantar estudos com grupo-controle para fazer uma melhor avaliação da eficácia das diferentes técnicas de construção da neovagina.

Palabras clave : procedimentos cirúrgicos reconstrutivos; doenças vaginais; síndrome de resistência androgênica.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )