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Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias

versión impresa ISSN 0120-0690versión On-line ISSN 2256-2958

Resumen

LOPEZ, Laura P; ROMERO, Johanna  y  VELASQUEZ, Luz E. Isolamento de Paramphistomidae em vacas leiteiras e no hospedeiro intermediário (Lymnaea truncatula y Lymnaea columella) numa fazenda do trópico alto no ocidente da Colômbia. Rev Colom Cienc Pecua [online]. 2008, vol.21, n.1, pp.9-18. ISSN 0120-0690.

Alguns Paramphistomidae (Trematoda: Digenea) parasitam o sistema digestivo de ruminantes de importância econômica no mundo. Na Colômbia têm sido identificadas duas espécies em bovinos da Costa Caribe e dos Llanos Orientais Nacionais. Este trabalho de pesquisa teve como objetivo determinar a freqüência de um paramfistómido em bovinos e caracóis de uma fazenda localizada em Rionegro, Antioquia. Nesta fazenda foram feitas quatro amostragens trimestrais entre julho de 2004 e julho de 2005 coletando fezes de bovinos em ordenho, para fazer o diagnóstico mediante a técnica de Dennis. Os caracóis foram capturados em diversos ecossistemas aquáticos do lugar e sua infecção estabelecida mediante dissecção. Os ovos e os estádios intramolusco do parasito foram descritos e fotografados. A freqüência do paramfistómido foi de 100% nos 71 bovinos avaliados, de estes, o 80% (51 bovinos) apresentaram ademais um fasciólido. Os ovos de ambos digêneos diferenciaram-se mediante sua coloração e a família se confirmou mediante a eclosão dos miracidios. Foram coletados 1.146 caracois catalogados como Lymnaea truncatula e 335 catalogados como Lymnaea columella, cujas freqüências de infeção pelo paramfistomido foram 25, 47 e 1.79%, respectivamente. A morfologia dos estádios intramolusco obtidos foi compatível com as familias Paramphistomidae e Fasciolidae. Isto constitui o primeiro registro de um foco de paramfistomosis bovina numa região alto andina, no ocidente da Colômbia, donde destaca-se a presença em simpatría com Fasciola hepatica e duas espécies de moluscos hospedeiros de ambos digêneos. As freqüências de infecção nos caracóis, sugerem L. truncatula como hospedeiro intermediário principal do paramfistómido e L. columella como hospedeiro intermediário alternativo do mesmo. A alta freqüência do paramfistomido pode obedecer ao desconhecimento de sua presença no rebanho e por tanto à ausência de medidas para seu controle.

Palabras clave : Bos taurus; Paramphistomidae; Fasciola hepatica; Lymnaea columella; Lymnaea truncatula.

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