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Investigación y Educación en Enfermería
versión impresa ISSN 0120-5307versión On-line ISSN 2216-0280
Resumen
COMELIS-BERTOLIN, Daniela. Variáveis clínicas, hábitos de vida e enfrentamento em pessoas com hemodiálise. Invest. educ. enferm [online]. 2016, vol.34, n.3, pp.483-491. ISSN 0120-5307. https://doi.org/10.17533/udea.iee.v34n3a07.
Objetivo.
Verificar a relação entre os modos de enfrentamento das pessoas com doença renal crônica em hemodiálise e suas variáveis clínicas e hábitos de vida.
Métodos. Foi desenvolvido um estudo transversal no qual se utilizou o Inventário de Estratégias do Afrontamento do Folkman e Lazarus e um questionário semiestruturado para a recolecção das variáveis clínicas e de estilos de vida de pacientes com tratamento de hemodiálise do Instituto de Urologia e Nefrologia de São José do Rio Preto (Brasil).
Resultados. Participaram 107 adultos em hemodiálise com uma média de idade de 51 anos, 62.4% foram homens. As principais causas da doença renal crónica foram a glomerulonefrite crónica, a diabetes Mellitus, a causa indeterminada e a hipertensão arterial. Os modos de enfrentamento mais referidos foram focados na emoção. Obtiveram-se maiores escores de enfrentamento entre as pessoas que tinham diabetes, as que tinham lazer, e as que referiram religião. Referiram enfrentamento mais positivo as pessoas que praticavam exercícios físicos e as que haviam realizado transplante renal.
Conclusão. As variáveis clínicas das pessoas em hemodiálise podem ser fontes de estresse, e os hábitos de vida associam-se aos modos de enfrentamento para amenizar os efeitos do estresse.
Palabras clave : adaptação psicológica; insuficiência renal crônica; hemodiálise; estresse; enfermagem..