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ORINOQUIA

versión On-line ISSN 0121-3709

Resumen

CRUZ-VELASQUEZ, Yorcelis; KIJORA, Claudia; VASQUEZ-TORRES, Walter  y  SCHULZ, Carsten. Coeficientes de digestibilidade de macrófitas aquáticas, secas ao sol e fermentadas, para a Pirapitinga, Piaractus brachypomus (Cuvier,1818). Orinoquia [online]. 2014, vol.18, suppl.1, pp.220-228. ISSN 0121-3709.

Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca (ADC matéria seca), a proteína bruta (ADC proteína bruta) e energia bruta (ADC energia bruta) de macrófitas aquáticas Spirodela polyrhiza, Lemna minor e Azolla filiculoides tratado por secagem ao sol e fermentação de ácido lático foram determinados para juvenil da Pirapitinga (31.0 ± 5.2 g). Cada ingrediente teste foi incluído a 300 g kg-1 em uma dieta de referência semipurificada contendo óxido de crómio como um indicador. As fezes foram coletadas através de um sistema de sedimentação específico. A ADC matéria seca, ADC proteína bruta e ADC energia bruta da dieta referência foram 56.8%, 97.2% e 70.1%, respectivamente. A análise fatorial de variância 3 x 2 indicaram que os coeficientes de digestibilidade das macrófitas estudadas variou significativamente entre os materiais e tratamentos de planta, mas não entre as suas combinações. A ADC Proteína bruta variou de 74.9% a 84.5% em macrófitas fermentadas e de 51.1% para 60.4% em macrófitas desidratadas, indicando que o processo de fermentação aumentou a digestibilidade de proteína disponíveis nas plantas aquáticas (P< 0.05). Entre as plantas estudadas, a Spirodela polyrhiza fermentada apresentou a maior digestibilidade dos nutrientes e energia. Fermentação de ácido láctico é, portanto, um tratamento altamente recomendado quando macrófitas aquáticas estão incluídas em dietas para a Pirapitinga.

Palabras clave : Pirapitinga; digestibilidade da proteína; digestibilidade da energia; fermentação.

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