SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.7 número2Teoría de enfermería: ¿un camino de herradura?Espacio y territorio en la práctica de enfermería comunitaria índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Aquichan

versión impresa ISSN 1657-5997

Resumen

ZAVALA RODRIGUEZ, María del Refugio  y  WHETSELL, Martha V. A fortaleza dos pacientes com doença crônica. Aquichan [online]. 2007, vol.7, n.2, pp.174-188. ISSN 1657-5997.

O estudo determina o grau de correlação entre os níveis de fortaleza para a saúde e de ansiedade-rasgo numa amostra nãoprobabil ística de 200 pacientes. Os critérios de inclusão foram adultos de ambos gêneros diagnosticados com doença crônica, com estudos de ensino primário e orientado. O Modelo de adaptação de Roy foi o marco teórico da pesquisa. O desenho foi descritivo, transversal, corelacional. Foram utilizados o questionário de fortaleza de S. Pollock e a escala de auto-avaliação de ansiedade-rasgo de Spielberger. A coerência interna dos instrumentos foi aceitável, com um Alpha de Cronbach de.852 y.813, respectivamente. A recolha de informação foi levada a cabo em quatro instituições de saúde situadas nos municípios de Tampico-Ciudad Madero, Tamaulipas, México. Foi aplicada estatística descritiva e de inferência utilizando o paquete estatístico SPSS, versão 13. O rango de idade predominante foi de 45 a 64 anos (54%); o 55% foi de sexo feminino; o 48% tem estudos primários; cerca de 90% sofre uma doença metabólica. O coeficiente de co-relação de Spearman entre a fortaleza para a saúde e a ansiedade-rasgo foi significativo (-.570, valor -p.000). A maior parte da população participante apresenta um nível moderado de fortaleza (83%) e de ansiedade (73%). A análise de regressão múltipla revelou que a relação significativa entre estas duas variáveis não é afetada por a idade, o genro ou os anos de evolução da doença crônica. Os dados deste estudo indicam que os pacientes com doenças crônicas têm menor nível de ansiedade-rasgo quando apresentam maior nível de fortaleza. Esta situação demanda mais estudos de estes fenômenos na disciplina da enfermagem, que sirvam como apoio teórico-prático no desenho e melhoramento de protocolos de atenção nesta dimensão humana.

Palabras clave : Ansiedade; auto-imagem; doença crônica; estresse psicológico.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons