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Biotecnología en el Sector Agropecuario y Agroindustrial
versión impresa ISSN 1692-3561
Resumen
GUERRA S., BEATRIZ ELENA y CHACON V., MARTHA ROCIO. SIMBIOSE MICORRIZICA ARBUSCULAR E ACUMULAÇÃO DE ALUMÍNIO EM Brachiaria decumbens E Manihot esculenta. Rev.Bio.Agro [online]. 2012, vol.10, n.2, pp.87-98. ISSN 1692-3561.
Solos dedicados à monocultura de Elaeis guineensis Jacq em Puerto Wilches-Santander apresentam baixa fertilidade, alta saturação de alumínio e baixa densidade de esporos de fungos micorrízicos. Avaliaram-se o comportamento da simbiose micorrízica usando solos nativos com fungos micorrízicos (MA+) e sem fungos micorrízicos (MA-), na Brachiaria decumbens e Manihot esculenta, plantas com alto grau de micotrofia e capacidade de retenção de íons de alumínio. Considerou-se as variáveis: densidade de esporos, porcentagem de colonização micorrízica, biomassa seca, longo da raiz e concentração de alumínio nas folhas e raízes. Realizou-se uma (ANOVA) de duas vias com o modelo linear geral. Observou-se porcentagens de colonização micorrízica acima de 70% na B. decumbens em solos com concentrações de 0,6 e 1,4 meq/100g de alumínio, na M. esculenta apresentam 50% de simbiose micorrízica em todos os tipos de solo. Os esporos nativos foram aumentados até 200% nas duas plantas. As concentrações de alumínio ao nível de raiz foram maiores nas plantas micorrizadas, enquanto que ao nível de folha os valores foram menores. Estes resultados indicam que os hospedeiros usados foram altamente micótrofos e podem ser recomendados para a propagação de fungos micorrízicos em solos de baixa fertilidade, embora a simbiose varie de acordo com a saturação de alumínio presente nos solos estudados.
Palabras clave : Plantas hiperacumuladoras de alumínio; Aumento propágulos micorrízicos; monocultivo palmeira de óleo africana.