SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
 número42¿Pensar Marx desde América Latina? El problema de la descolonización del pensamiento crítico contemporáneoLas mediaciones de la superexplotación índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Tabula Rasa

versión impresa ISSN 1794-2489

Resumen

ALMANZA HERNANDEZ, Roberto. O marxismo afrocaribenho como um humanismo da práxis. Tabula Rasa [online]. 2022, n.42, pp.187-208.  Epub 14-Feb-2022. ISSN 1794-2489.

O marxismo de Hinkelammert caracteriza-se por sua crítica da religião neoliberal do mercado, entendida como um culto secular que tem invadido todos os âmbitos da vida, expulsando, paradoxalmente, a vida humana de seu telos. Perante esse dogma, o teólogo da libertação propõe um humanismo da práxis que, nos próprios termos de Marx, é uma doutrina em que: o ser humano é o ser supremo para si mesmo. Desde esse marco proponho pensar o humanismo afrocaribe com as contribuições de Aimé Césaire, Frantz Fanon e Sylvia Wynter como um tipo de humanismo da práxis, cuja relevância consiste em partir da experiência dos povos negros superexplorados e racializados pelo capitalismo racial, sendo ao mesmo tempo, pensamento e ação humanizadora. Não é uma coincidência que os três pensadores em que concentro minha reflexão pertençam à tradição de marxistas negros que têm conversado de maneira crítica e criativa com as teorias de Marx como horizonte epistêmico e político da libertação.

Palabras clave : humanismo; marxismo; marxismo negro; afrocaribe; negritude.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )