Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Accesos
Links relacionados
- Citado por Google
- Similares en SciELO
- Similares en Google
Compartir
Hacia la Promoción de la Salud
versión impresa ISSN 0121-7577
Resumen
MELO-BARBOSA, Olga Patricia; CASTANEDA-SANCHEZ, Karina; PENA-ORTIZ, Estephania y PRECIADO-MENDEZ, Karol Estéfani. PRÁTICAS PROMOTORAS DO AUTOCUIDADO DA SAÚDE DE MULHERES EM EXERCICIO DE PROSTITUÇÃO BOGOTÁ COLÔMBIA. Hacia promoc. Salud [online]. 2019, vol.24, n.2, pp.60-74. ISSN 0121-7577. https://doi.org/10.17151/hpsal.2019.24.2.6.
Objetivo:
identificar as práticas promotoras de autocuidado de saúde, de mulheres em exercício de prostituição com base em fatores que influem em seu bem-estar físico, social e mental.
Metodologia:
pesquisa qualitativa, realizada por meio da aplicação de uma entrevista semiestruturada que consta de perguntas abertas a dez mulheres maiores de idade, que exercem prostituição na cidade Bogotá D.C, no ano 2017. A informação foi coletada, analisada e classificada, de forma manual em quatro categorias: detalhes pessoais, saúde geral, percepção dos serviços de saúde e programas de saúde.
Resultados:
as participantes do estudo estão entre a idade de 18 e 64 anos. Suas redes sociais são escassas, todas com a responsabilidade de manter a economia em suas casas, a falta de oportunidade laboral é o fator mais importante para exercer a prostituição. Manifestaram não ter consciência da importância de realizar-se examenes médicos com regularidade, tendem a associar suas problemáticas em saúde, com o não uso de preservativo centrando seu bem-estar físico, social e mental, claramente a âmbitos que compreendem sua sexualidade e aparato reprodutor.
Conclusões:
da informação obtida se conclui que as práticas de autocuidado das mulheres em exercício de prostituição se centram no cuidado do aparato sexual e reprodutivo, deixando de lado ações promotoras e de autocuidado em saúde o que repercute de maneira negativa em seu estado de saúde aumentando o risco de padecer doenças crónicas no transmissíveis.
Palabras clave : Mobilidade ocupacional; reabilitação vocacional; pessoas com deficiencia; avaliação da deficiencia; avaliação da capacidade de trabalho.