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Biotecnología en el Sector Agropecuario y Agroindustrial
versão impressa ISSN 1692-3561
Resumo
RESTREPO V., TATIANA ISABEL; DIAZ G., GONZALO JAIR e PARDO C., SANDRA CLEMENCIA. PEIXES DE ÁGUA DOCE COMO UM ALIMENTO FUNCIONAL: PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS DE TILÁPIA E BOCACHICO EM POLICULTURA. Rev.Bio.Agro [online]. 2012, vol.10, n.2, pp.44-53. ISSN 1692-3561.
Para avaliar o efeito de duas estratégias alimentarias e a presença de substrato para perifiton no perfil dos ácidos graxos, características sensoriais e microbiológicas dos files de tilápia e bocachico, foi feito um policultivo sob um desenho fatorial 2x2 com três repetições. O primeiro fator com dois níveis, A1: alimento de 20% de proteína bruta (PB) e A2: alimentação com níveis decrescentes de PB, (38, 32, 24 y 20%). O segundo fator B1: presença e B2: ausência de substrato para perifiton. No final do cultivo de oito meses, foram analisados os filés das duas espécies. Todas as amostras tiveram os parâmetros microbiológicos segundo o INVIMA. No painel sensorial não se encontraram diferenças significativas entre os tratamentos. Em tilapia, a estratégia alimentaria teve efeitos no perfil de ácidos graxos, mas não em bocachico. Em bocachico se encontraram relações Ω-6/Ω-3 de 0,7±0,12, em tilapia de 3,9±1,2 e no perifiton de 0,7±0,007. Pela relação Ω-6/Ω-3 e a presença de DHA e EPA, o bocachico tem características para ser identificado como um alimento funcional. O perifiton apresentou níveis altos de ALA, sendo uma fonte apropriada para peixes. Tilápia tem mais alta relação de Ω-6/Ω-3, mas com bons níveis de DHA e EPA.
Palavras-chave : DHA; EPA; Omega 3; Omega 6; Análise sensorial.