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Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias

versão impressa ISSN 0120-0690versão On-line ISSN 2256-2958

Resumo

WEILER, Kátia A et al. Farelo de girassol com e sem suplementação de fitase em dietas para juvenis de jundiá ( Rhamdia quelen). Rev Colom Cienc Pecua [online]. 2019, vol.32, n.4, pp.285-297. ISSN 0120-0690.  https://doi.org/10.17533/udea.rccp.v32n4a04.

Antecedentes:

Os custos relativos a alimentação na piscicultura pode ultrapassar 70% do custo final, neste sentido, as indústrias de rações têm procurado formular dietas balanceadas com subprodutos de menor valor de mercado para minimizar estes custos.

Objetivo:

Esse estudo objetivou avaliar o farelo de girassol como sucedâneo parcial (0, 10 e 20%) do farelo de soja, suplementado ou não com a fitase (1.500 FTU/kg), em dietas isoprotéicas (27% de PB) e isoenergéticas (3400 kcal/ED/kg de ração) para o jundiá (Rhamdia quelen).

Métodos:

Os peixes, 360 juvenis (15,77 ± 0,56 g) foram distribuídos aleatoriamente em 24 unidades experimentais, num delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (3x2) e 4 repetições. Após 90 dias foram avaliados: desempenho produtivo, variáveis hematológicas, histologia de tecido intestinal, composição bromatológica da carcaça e de matéria mineral dos ossos.

Resultados:

O emprego de 20% de farelo de girassol melhorou o ganho de peso dos peixes e a taxa de eficiência protéica da ração, sem diferença nas outras avaliações, ou para a interação entre os demais fatores avaliados.

Conclusão:

Pode-se concluir que o farelo de girassol pode ser utilizado em 20% da ração do jundiá, como sucedâneo ao farelo de soja e, que a inclusão de fitase (1,500 FTU/kg) não melhorou o valor nutritivo destas rações.

Palavras-chave : aquicultura; enzima; desempenho produtivo; farelo de girassol; fitase; ingrediente alternativo; jundiá; nutrição dos peixes; piscicultura; Rhamdia quelen.

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