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Revista Facultad Nacional de Salud Pública

versão impressa ISSN 0120-386X

Resumo

QUINTERO-ECHEVERRI, Ángela; VILLAMIL-GALLEGO, María Mercedes; HENAO-VILLA, Eucaris  e  CARDONA-JIMENEZ, Jairo León. Diferencia no sentimento de solidão entre adultos institucionalizados e não institucionalizados. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [online]. 2018, vol.36, n.2, pp.49-57. ISSN 0120-386X.  https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v36n2a07.

Objetivo:

comparar os níveis de solidão entre a população institucionalizada e a não institucionalizada.

Metodologia:

pesquisa exploratória de corte. Foi possível medir a solidão, com uma escala previamente validada (este), em um grupo de adultos não institucionalizados, conformado por 869 pessoas com mais de 55 anos, participantes dos grupos da terceira idade de várias comunas de Medellín, captados através de amostragem aleatória por conglomerados. Da mesma maneira, aplicou-se em um grupo de adultos institucionalizados de 55 ou mais anos de idade, residentes de centros gerontológicos públicos e particulares, para um total de 379 adultos. Analisaram-se variáveis sociodemográficas: género, estado civil, educação e idade, mediante provas U de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, com significância de 0,05.

Resultados:

observer am-se mais pontos de solidão familiar, social e conjugal nos idosos institucionalizados. A crise de adaptação foi similar em ambos os grupos. Os pontos de solidão foram significativamente diferentes nos adultos não institucionalizados nas variáveis de estado civil, educação e idade. Enquanto aos institucionalizados, só observou-se diferença no estado civil. O total de pontos de solidão foi mais alto nas pessoas sem companheiros sentimentais e estavam institucionalizadas.

Conclusões:

o sentimento de solidão foi mais alto em adultos institucionalizados. A variável de estado civil esteve associada com a solidão em ambos os grupos.

Palavras-chave : adulto idoso; solidão; internado e residência; condições sociais; institucionalização; velhice.

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