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Iatreia

versão impressa ISSN 0121-0793

Resumo

LOPEZ-CLAVIJO, Carlos Alberto; GAVIRIA-MAYA, Juan Esteban; HENAO-FLOREZ, Rodrigo Eduardo  e  PIEDRAHITA-GUTIERREZ, Dany Leandro. Características clínicas e presencia de prolactinoma em mulheres com hiperprolactinemia. Iatreia [online]. 2016, vol.29, n.3, pp.292-300. ISSN 0121-0793.  https://doi.org/10.17533/udea.iatreia.v29n3a04.

Objetivos:

caracterizar clinicamente às pacientes que consultaram em InSer Pereira com diagnóstico de hiperprolactinemia, e determinar a prevalência de prolactinomas.

Metodologia:

descrição retrospectiva de 45 pacientes com diagnóstico de hiperprolactinemia e estudo por ressonância magnética (RM) contrastada da sela túrcica entre janeiro de 2008 e julho de 2013. Se avaliaram as manifestações clínicas, a etiologia, o nível sérico de prolactina e as descobertas imagiológicos.

Resultados:

as manifestações clínicas mais frequentes foram: infertilidade, galactorreia e oligomenorreia. Houve 26 casos de prolactinoma (57,8 %) e 12 de hiperprolactinemia idiopática (26,6 %). Dos prolactinomas, 23 foram microadenomas (tamanho médio: 5,1 mm; DE ± 3,2 mm). O nível sérico médio de prolactina foi de 74,05 ng/mL (DE ± 13,33 ng/mL). 78 % das pacientes com prolactinoma tinham a prolactina sérica por debaixo de 70,0 ng/mL. Não houve associação significativa entre o nível sérico de prolactina e a presencia de prolactinoma.

Conclusão:

os prolactinomas são a principal causa de hiperprolactinemia e se encontram na sua maior parte com elevações ligeiras da prolactina sérica. Se recomenda fazer RM contrastada da sela túrcica em pacientes com hiperprolactinemia, independentemente do nível de prolactina.

Palavras-chave : Amenorreia; Galactorreia; Hiperprolactinemia; Infertilidade; Prolactina; Prolactinoma; Ressonância Magnética.

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