SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.54Tobacco product use and associated factors among women in Antioquia, ColombiaCharacterization of dynamic balance and standing typology in youth soccer players índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Em processo de indexaçãoCitado por Google
  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO
  • Em processo de indexaçãoSimilares em Google

Compartilhar


Revista de la Universidad Industrial de Santander. Salud

versão impressa ISSN 0121-0807versão On-line ISSN 2145-8464

Resumo

MORAES, Bruno Quintela Souza de; CORREIA, Daniel Martins  e  MACHADO, Mchael Ferreira. Desafios da sífilis congénita na atenção primária à saúde em Alagoas, Brasil, 2009-2018. Rev. Univ. Ind. Santander. Salud [online]. 2022, vol.54, e324.  Epub 21-Out-2022. ISSN 0121-0807.  https://doi.org/10.18273/saluduis.54.e:22031.

Introdução:

A sífilis é um agravo sexual causado pela bactéria Treponema pallidum, podendo causar defeitos congênitos quando há transmissão vertical da grávida infectada para seu concepto. No Brasil e no estado de Alagoas, caracteriza-se como problema de saúde pública a ser controlado, principalmente na Atenção Primária à Saúde que conta com a Estratégia Saúde da Família para o diagnóstico e o tratamento da sífilis na gestação, prevenindo os casos congênitos.

Objetivo:

Analisar as correlações entre a cobertura da Estratégia Saúde da Família e os indicadores da Sífilis Congênita no estado de Alagoas, Brasil, entre 2009 e 2018.

Método:

Trata-se de um estudo transversal retrospectivo com dados secundários do Ministério da Saúde sobre os indicadores de Sífilis Congênita e cobertura da Estratégia Saúde da Família em Alagoas. Utilizou-se o software Statistical Package for the Social Sciences -versão 25 e as correlações foram consideradas significantes com p-valor < 0,05.

Resultados:

Entre 2009-2018, notificou-se 3.407 casos de Sífilis Congênita em Alagoas e 73,6% das gestantes realizam o pré-natal. Contudo, observou-se que o momento do diagnóstico da sífilis materna não ocorreu durante o pré-natal; o tratamento materno não foi realizado ou realizado de forma inadequada; e apenas 9% das parcerias sexuais das gestantes foram tratadas.

Conclusão:

Em Alagoas, existem lacunas para o diagnóstico oportuno e o tratamento efetivo da sífilis na gestação, mesmo com a disponibilidade de insumos e protocolos assistenciais.

Palavras-chave : Sífilis; Sífilis Congênita; Saúde materno-infantil; Atenção primária à saúde; Estratégia Saúde da Família; Terapêutica.

        · resumo em Espanhol     · texto em Português     · Português ( pdf )