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Revista Med

versão impressa ISSN 0121-5256versão On-line ISSN 1909-7700

Resumo

VILLEGAS ARENAS, Oscar Alberto et al. Caracterização de cardiopatias congênitas em Manizales, Colômbia, 2010-2016. Rev. Med [online]. 2020, vol.28, n.1, pp.41-50.  Epub 13-Dez-2020. ISSN 0121-5256.  https://doi.org/10.18359/rmed.4313.

As cardiopatias congênitas são a terceira causa de malformações congênitas e uma das principais responsáveis pela mortalidade no período neonatal no mundo. São originadas a partir de alterações no desenvolvimento embrionário. A incidência é variável; na Colômbia, é estimado que afetam de 2 a 3 % dos recém-nascidos vivos. Em 2015, 20,8 % das crianças menores de cinco anos afetadas com cardiopatias congênitas faleceram por causa dessas alterações. Este estudo é descritivo e retrospectivo. Foram incluídos dados de 252 prontuários de pacientes com diagnóstico de cardiopatia congênita entre 2010 e 2016, 56 % da população encontrada foi do sexo feminino. Predominaram as cardiopatias congênitas não cianóticas (87 %). A maior persistência foi o dueto arterioso permeável (35,3 %). A ecocardiografìa Doppler foi utilizada em 98,4 % dos casos; quanto ao manejo, 47,2 % dos pacientes estiveram em seguimento, o que foi mais comum do que as alternativas médicas ou cirúrgicas. Em conclusão, o ducto arterioso permeável, a comunicação interventricular e a comunicação interatrial são as cardiopatias não cianóticas mais frequentes na população estudada e são associadas com a hipertensão pulmonar que merecem maior seguimento. A tetralogia de Fallot foi a cardiopatia congènita cianòtica mais comum.

Palavras-chave : cardiopatias congénitas; defeitos do septo interventricular; ecocardiografìa Doppler; ducto arterioso permeável.

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