Serviços Personalizados
Journal
Artigo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Acessos
Links relacionados
- Citado por Google
- Similares em SciELO
- Similares em Google
Compartilhar
Revista de Medicina Veterinaria
versão impressa ISSN 0122-9354
Resumo
OSPINA CHIRIVI, Juan Carlos e RONDEROS HERRERA, Mónica Daniela. Fisiopatologia da septicemia neonatal equina. Rev. Med. Vet. [online]. 2014, n.28, pp.117-125. ISSN 0122-9354.
A septicemia neonatal é a maior causa de mortalidade e morbidade em equinos em seus primeiros sete dias de vida e dentro de sua fisiopatologia. É importante ter em conta os fatores predisponentes extrínsecos e intrínsecos ao potro que os faz suscetíveis na entrada de agentes que principalmente são de etiologia bacteriana. Não obstante, se devem considerar outros tipos de etiologia infecciosa (vírus e fungos), Assim como as etiologias de índole não infecciosa. Menciona-se uma ampla variedade de mecanismos que produzem diferentes lesões que devem atender-se com medidas de cuidado crítico neonatal, por isso é imprescindível para que o clínico de equinos possa conhecer os mecanismos de patogenicidade da doença, a apresentação clínica e as lesões anatomopatológicas. Assim, os conceitos da síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SIRS), síndrome de disfunção multiorgânica (MODS) e o colapso circulatório periférico ou shock são alguns dos elementos que se definem como os pilares da fisiopatologia da septicemia neonatal, e estudaram-se amplamente em medicina de equinos. Este trabalho amostra uma revisão curta dos mecanismos de desencadeamento da septicemia neonatal, e destaca a importância de pesquisas epidemiológicas na Colômbia; mostra a necessidade de fazer trabalhos retrospectivos e prospectivos e de dar a conhecer algumas das medidas de prevenção da doença em equinos.
Palavras-chave : equino; fisiopatologia; neonato; septicemia; SIRS, shock.