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Revista de Salud Pública

versão impressa ISSN 0124-0064

Resumo

RIOS MOURA, Jamille et al. Perfil clínico-epidemiológico das fissuras orofaciais em um centro de referência do nordeste do Brasil. Rev. salud pública [online]. 2019, vol.21, n.2, pp.209-216. ISSN 0124-0064.  https://doi.org/10.15446/rsap.v21n2.74065.

Objetivo

Descrever o perfil clínico-epidemiológico dos portadores de fissuras orofaciais, atendidos em um Centro de Referência do Nordeste do Brasil.

Métodos

Estudo descritivo, baseado em dados secundários de prontuários médicos. Informações sociodemográficas do portador e da mãe, uso de medicamentos durante a gestação, aspectos clínicos e cirúrgicos relacionados às fissuras, histórico familiar da malformação e consanguinidade dos pais foram investigadas. Os dados foram analisados descritivamente, com o uso do programa estatístico SPSS (Statistical Package for te Social Sciences), no qual foram obtidas medidas de frequência, média e desvio padrão.

Resultados

51,1% dos portadores de fissuras orofaciais eram do sexo feminino, 46,2% menores de um ano e 54,4% eram procedentes na zona urbana. A maioria das mães encontrava-se na faixa etária entre 16 a 25 anos durante o período gestacional e relatou uso de medicação em 59,2% dos casos. A fissura transforame incisivo foi a mais diagnosticada (34,4%). No momento de cadastro ao Centro de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 90,5% dos indivíduos ainda não haviam realizado tratamento cirúrgico. História familiar de fissura foi observada em 29,8% dos casos estudados e em apenas 7,1% desses foi reportado consanguinidade entre os pais.

Conclusão

Os fatores socioeconômicos e genéticos podem exercer influência sobre o desenvolvimento de fissuras orofaciais, o que exige uma maior atenção governamental assim como novos estudos para melhor investigação.

Palavras-chave : Fenda labial; fissura palatina; epidemiología (fonte: DeCS, BIREME).

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