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Revista Latinoamericana de Bioética

versão impressa ISSN 1657-4702

Resumo

KOTTOW, Miguel. MALEFICÊNCIA E A BANALIDADE DO MAL: UMA REFLEXÃO BIOÉTICA. rev.latinoam.bioet. [online]. 2014, vol.14, n.1, pp.38-47. ISSN 1657-4702.

A bioética destaca a proeminência da não maleficência, seja como um princípio ou como fundamentações da moral do comum, mas não tem desenvolvido uma reflexão mais profunda sobre o mal. Este trabalho pesquisa o mal radical que decreta a superfluidade do humano exercida, usando as biopolíticas tanatológicas ("deixar viver, e fazer para morrer", de acordo com a fórmula original de Foucault) - e a banalidade do mal entendida como maleficência inexplicável baseada na cegueira moral dos perpetradores, ambos podem coexistir com uma bioética que rejeita o mal e envolve a responsabilidade daqueles que o cometem. A conclusão é de reconhecer que a bioética opõe-se a qualquer biopolítica tanatologica e se recusa a admitir que a cegueira moral não seja desculpa para assumir a responsabilidade pelos atos maleficentes. A teoria sobre o mal de Arendt é incompatível com a reflexão fundamentada em avaliar atos praticados em libertar e a responsabilidade.

Palavras-chave : Bioética; banalidade do mal; mal radical; não maleficência.

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