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Revista Latinoamericana de Bioética
versão impressa ISSN 1657-4702
Resumo
CABRALES SALAZAR, Omar e MARQUEZ, Florentino. O BEM VIVER E O NÃO CONSUMO COMO MODELOS DE DESENVOLVIMENTO A PARTIR DA PERSPECTIVA DA BIOÉTICA GLOBAL. rev.latinoam.bioet. [online]. 2017, vol.17, n.1, pp.168-183. ISSN 1657-4702. https://doi.org/10.18359/rlbi.1726.
Neste artigo explica-se a relação da atividade industrial com os modelos ou ideais de progresso ocidental, os quais estão intimamente ligados ao conceito de consumo e crescimento econômico; ambientes que dão sentido à existência humana na época contemporânea. Além disso, planteiam-se postulados para argumentar o fim da modernidade e da ideia de progresso ocidental, argumentando a necessidade de implementar outros modelos sociais e econômicos, a partir de uma perspectiva bioética, no qual a prioridade seja a compensação perante o dano ambiental e social gerado pela exploração dos recursos naturais durante o período da industrialização. Da mesma forma, concorre-se um novo modelo de decrescimento econômico e de redução do consumo, estruturado no conceito quíchua de Bem Viver ou sumak kawsay, que faz referencia ao equilibro gerado a o levar uma vida digna, o que se vê refletido na hora de satisfazer as necessidades básicas entre o consumo racional medido e a consciência do cuidado do Planeta, para mitigar os danos ao ecossistema como uma alternativa fundadora a partir da perspectiva da bioética global.
Palavras-chave : decrescimento económico; não consumo; Bem Viver; bioética global.