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Revista Ciencias de la Salud

versão impressa ISSN 1692-7273

Resumo

GARCIA GARCIA, Angélica María; RAMOS BERMUDEZ, Santiago  e  AGUIRRE, Oscar David. Qualidade científica das provas de campo para o cálculo do VO2max. revisão sistemática. Rev. Cienc. Salud [online]. 2016, vol.14, n.2, pp.247-260. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revsalud14.02.2016.09.

Objetivo: Estabelecer a qualidade científica das provas de campo utilizadas para calcular o consumo máximo de oxigênio (VO2max) em adultos sãos não treinados. Materiais e métodos: se revisou sistematicamente a literatura científica publicada em espanhol, inglês e português, entre 1943 e 2013, sobre provas diagnósticas para calcular o VO2max através de provas de campo, com o propósito de sintetizar os resultados e estabelecer quais são as que melhor se correlacionam com a medição direta (ergoespirometria). Foram consultadas as bases de dados MedLine, PubMed, ProQuest, Ovid, Hinari, Ebsco e BVS. Seguiram-se as recomendações do Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions 2006. Resultados: Inicialmente 952 artigos, dos quais depois do processo de descarte encontramos dez que cumpriam com todos os requisitos. As provas de campo analisadas que se correlacionam bem com o protocolo de laboratório são: o UMTT (1984) com r = 0,99, QCST e 1000m para homens r = 0,95; o RWFT para homens r = 0,93; 1,000m para mulheres e 1,5M r = 0,86; QCST para mulheres r=0,83 e RWFT para mulheres r = 0,74; para adultos o UMTT r = 0,96 e 20m-SRT r = 0,9. Conclusões: Dado o coeficiente de validez e o SEE, é possível utilizar provas de campo para calcular rápida e economicamente o VO2max em adultos sãos não treinados. Segundo idade, sexo, condição física e patologias se recomendam diferentes provas de campo.

Palavras-chave : Aptidão física; resistência aeróbica; prova aeróbica; VO2max; consumo máximo de oxigênio; Rockport test; Harvard step test; Léger test; Queen's college step test.

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