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Investigación y Educación en Enfermería

versão impressa ISSN 0120-5307versão On-line ISSN 2216-0280

Resumo

MARTIN-RODRIGUEZ, Francisco. Fatiga metabólica em reanimadores usando equipamentos de proteção pessoal frente a riscos biológicos. Invest. educ. enferm [online]. 2019, vol.37, n.2, e04. ISSN 0120-5307.  https://doi.org/10.17533/udea.iee.v37n2e04.

Objetivo.

Descrever como afeta vestir um equipamento de proteção individual frente a riscos biológicos durante a realização de uma reanimação simulada.

Métodos.

Estudo quase-experimental não controlado no qual participaram 47 voluntários elegidos mediante uma amostragem aleatória estratificado por sexo e categoria profissional. Se realizou uma toma de concreta e de parâmetros antropométricos, assim como uma determinação basal de lactato; posteriormente, os voluntários vestiram um equipamento de proteção individual nível D frente a riscos biológicos e realizaram uma reanimação simulada durante 20 minutos; depois do desvestido e de 10 minutos de repouso se realizou outra extração de sangue para conhecer os níveis de lactato. Se definiu fatiga metabólica se o nível de ácido láctico ao final da intervenção estava por encima de 4 mmol/L.

Resultados.

25.5% dos participantes terminou a simulação com um mal padrão de tolerância metabólica. As variáveis que predizem a fatiga metabólica são o nível de atividade física e a massa óssea -em forma protetora- e a massa muscular. As pessoas com um nível baixo de atividade física tiveram dez vezes a probabilidade de fatiga metabólica comparadas com as de níveis mais altos de atividade (44% versus 4.5%, respectivamente).

Conclusão.

Os profissionais que apresentam um nível de atividade física média ou alta toleram melhor os trabalhos de reanimação com um equipamento de proteção biológica individual nível D, no caso de reanimação simulada.

Palavras-chave : reanimação cardiopulmonar; equipamento de proteção individual; limiar anaeróbio; contenção de riscos biológicos; estresse fisiológico..

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