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Revista Ciencias de la Salud

versão impressa ISSN 1692-7273versão On-line ISSN 2145-4507

Resumo

et al. Condicionantes da desigualdade no acesso ao mercado laboral e remuneração em profissionais da saúde do Peru. Rev. Cienc. Salud [online]. 2020, vol.18, n.3, pp.73-88.  Epub 12-Ago-2021. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.9687.

Introdução:

O objetivo deste estudo foi identificar os fatores condicionantes da desigualdade no acesso ao mercado laboral e remuneração nos profissionais da saúde do Peru.

Materiais e métodos:

se realizou um estudo observacional baseado na análise secundária dos principais resultados do Inquérito Nacional de Graduados Universitários e Universidades, 2014 com uma amostra de 1974 profissionais da saúde submetida a expansão para realizar o cálculo de qui-quadrado, odds ratio cru (ORC) e odds ratio ajustado (ORa) mediante regressão logística, com seus intervalos de confiança ao 95%.

Resultados:

existiu maior risco de desocupação em mulheres (ORa: 1,574; IC95%: 1,456-1,702), de universidades públicas (ORa: 1,137; IC95%: 1,068-1,210) oo localizadas em províncias diferentes a Lima e Callao (ORa: 1,552; IC95%: 1,4521,661). A auto-identificação como mestiços (ORa: 0,704; IC95%: 0,621-0,798), quéchuas (ORa: 0,653; IC95%: 0,556-0,767), aymaras (ORa: 0,679; IC95%: 0,511-0,902) e outros (ORa: 0,549; IC95%: 0,432-0,698) teve um efeito protetor frente ao desemprego. As mulheres (ORa: 1,580; IC95%: 1,484-1,682), os quéchuas (ORa: 1,259; IC95%: 1,092-1,451) e os graduados de universidades localizadas fora de Lima e Callao (ORa: 2,601; IC95%: 2,455-2,756) apresentaram maior risco de remuneração inferior aos 1000 soles; em contraste, a graduação de uma universidade pública (ORa: 0,784; IC95%: 0,744-0,828) diminuiu a probabilidade de remuneração menor a 1000 soles.

Conclusões:

o sexo, a etnia, o centralismo e o nível socioeconómico estariam condicionando a desigualdade no mercado laboral apesar do maior nível de instrução obtido pelos profissionais de saúde.

Palavras-chave : recursos humanos em saúde; remuneração; trabalho; desigualdade.

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