Introdução:

se busca aprofundar acerca do manejo cotidiano das complicações da deglução em centros do idoso, os quais geralmente os assume o técnico ou auxiliar de enfermagem (TENS) os quais são os encarregados de sua alimentação.

Materiais e métodos:

levou-se a cabo um estudo com enfoque qualitativo baseado na teoria fundamentada. Se realizaram focus group e entrevistas em profundidade a 18 TENS de 3 estabelecimentos de longa estadia em Auracanía, Chile. Se analisaram os dados através de codificação aberta e axial, obtendo-se 6 categorias analíticas sobre esta situação.

Resultados:

os TENS e auxiliares da alimentação reportaram desconhecimento do uso e pertinência destas, comentando para além de ditas manobras foram aprendidas através da observação a outros profissionais itinerantes dentro do centro, e não produto da formação ou trabalho interdisciplinar.

Conclusão:

devido ao contexto e às limitações derivadas da formação dos TENS, surge a necessidade de incrementar seus conhecimentos e melhorar suas práticas relacionadas à deglução e alimentação, com o objetivo de diminuir o risco de ocorrência de situações que agravem a saúde dos idosos. Se discute para além da pertinência de que estes centros contem com profissionais idóneos em quanto à abordagem dos transtornos da deglução, que contribuíram também a melhorar estes aspectos, em função do trabalho coordenado com o resto da equipe.

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