Serviços Personalizados
Journal
Artigo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Acessos
Links relacionados
- Citado por Google
- Similares em SciELO
- Similares em Google
Compartilhar
Investigación y Educación en Enfermería
versão impressa ISSN 0120-5307versão On-line ISSN 2216-0280
Resumo
VIJAYALAKSHMI, Poreddi et al. Diferenças por sexo no índice de massa corporal, percepção do peso corporal, satisfação com o peso, desordens da alimentação e estratégias para o controle de peso em estudantes de medicina e enfermagem da Índia. Invest. educ. enferm [online]. 2017, vol.35, n.3, pp.276-284. ISSN 0120-5307. https://doi.org/10.17533/udea.iee.v35n3a04.
Objetivo.
Avaliar a disparidade por sexo no índice de massa corporal, percepção do peso corporal, satisfação com o peso, desordens da alimentação e estratégias para o controle de peso em estudantes de medicina e enfermagem da Índia.
Métodos.
Se realizou um estudo descritivo de corte transversal com uma amostra tomada a conveniência de estudantes de Medicina (n=241) e de Enfermagem (n=213) de Bangalore, no sul da Índia. Os dados foram coletados usando os instrumentos auto-administrados SCOFF e EAT-26.
Resultados.
Os homens tinham um IMC significativamente maior que as mulheres (t=5.403, p<0.001), mas um maior número de mulheres em comparação com os homens, percebiam que pesavam mais (74.8%) e não estavam satisfeitas com seu peso (81.6%). Os homens e as mulheres tiveram pontuações que mostravam risco de ter transtornos de condutas alimentar no SCOFF (45.4% vs. 31.1%) e no EAT (16.5% vs. 8.7%). Enquanto que 48.2% das mulheres praticavam o excesso, já os homens 41.2% (p <0.004); mais homens (47.4%) do que mulheres (25.4%) se exercitavam por mais de sessenta minutos (p<0.001) para controlar seu peso.
Conclusão.
As descobertas indicam pequenas diferenças por sexo que devem ser tidas em conta no planejamento de programas de intervenção para prevenir os transtornos na alimentação nesta população.
Palavras-chave : índice de massa corporal; percepção de peso; estudos transversais; estudantes de enfermagem; estudantes de medicina; transtornos da alimentação e da ingestão de alimentos.