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Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía

versão impressa ISSN 0121-215Xversão On-line ISSN 2256-5442

Resumo

CARVALHO MARENZI, Rosemeri  e  LONGARETE, Camila. As áreas protegidas no Brasil e os serviços ecossistêmicos ante as inundações: finalidade ou casualidade?. Cuad. Geogr. Rev. Colomb. Geogr. [online]. 2018, vol.27, n.2, pp.313-322. ISSN 0121-215X.  https://doi.org/10.15446/rcdg.v27n2.65322.

As áreas protegidas, além de conservarem o ambiente e os ecossistemas, têm a capacidade de mitigar os desastres socioambientais - entre os quais se destacam as inundações - oriundos da mudança climática e das intervenções antrópicas. No Brasil, há três modalidades de áreas protegidas: as Áreas de Preservação Permanente, as Reservas Legais e as Unidades de Conservação. Neste artigo, é revisada a legislação pertinente para verificar se nela são considerados os serviços ecossistêmicos para minimizar as inundações. Conclui-se que as modalidades de áreas protegidas estão mais relacionadas com a conservação da biodiversidade do que com a regulação de medidas para a prevenção e redução de inundações.

Palavras-chave : áreas de preservação permanente; desastres socioambientais; mudança climática; reservas legais; unidades de conservação.

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